Depois de ter um pesadelo com uma mulher sobrenatural, um homem indígena procura o sábio Pajé para tentar entender quais são os mistérios daquela figura, descobrindo assim a história de Iara. No encantamento da sereia brasileira, o protagonista mergulha com ela nas profundezas do seu próprio destino. Essa é, em síntese, a história de Iara – o Encanto das Águas, espetáculo que utiliza a linguagem do teatro de sombras aliado a projeções audiovisuais para sensibilizar o público infantojuvenil sobre os saberes da tradição oral dos povos originários do Brasil.

Iara – o Encanto das Águas é a primeira montagem em teatro de sombras da Cia. Lumiato, grupo de Brasília (DF) criado em 2013 por Thiago Bresani e Soledad Garcia. A direção é de Alexandre Fávero, encenador, cenógrafo, diretor, sombrista e fundador da Cia Teatro Lumbra de Animação (2000).

Iara – o Encanto das Águas
sábado 23 e domingo 24 de novembro de 2019
às 15h
[duração aproximada: 60 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 70 lugares

Entrada gratuita

distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo, com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo, um ingresso por pessoa

[livre para todos os públicos]

Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.

Ficha Técnica

Direção, dramaturgia e cenografia Alexandre Fávero
Atores/sombristas Thiago Bresani e Soledad Garcia
Trilha sonora original Mateus Ferrari
Designer de som Marcelo Dal Col
Iluminação Alexandre Fávero
Narração Robson Siqueira
Pesquisa, figuras-silhuetas, cenários, cenotécnica e produção-executiva Soledad Garcia e Thiago Bresani
Autores Soledad Garcia e Thiago Bresani
Fotografia Diego Bresani
Diretor de produção Thiago Bresani
Produção e realização Cia. Lumiato
Parceria Clube da Sombra Ltda.

Veja também

"Panela Sergipana": livro reúne alimentos em desuso e iguarias ancestrais

Do agreste ao litoral, a pesquisadora tem viajado por todo o estado em busca de lembranças que liguem as pessoas aos alimentos. Comer é sempre mais do que apenas a apressada deglutição

Barbara Paz: “O que é um povo sem cultura? Ele se torna vazio”

Premiada por "Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou", a atriz e diretora falou sobre o que constrói a força do cinema brasileiro