“Tenho plena convicção de que as pessoas têm que ler para se construir. Para ser gente.”

Entre outros assuntos, Cíntia fala da importância da ficção em sua formação e da exigência que se coloca no seu processo da escrita: “O que busco ao escrever, e graças a Deus nunca consegui, é algo tão perfeito que aquilo me tocasse até o fundo. Me comovesse. Me movesse. Que troço mais pirado, né? É um sentimento de que tu quer fazer uma coisa absolutamente perfeita. Como não é possível, tu é sempre motivado a fazer, a tentar”.

Entrevista realizada em 2018 pelo jornalista, editor e escritor Rogério Pereira.  

Saiba mais sobre Cíntia Moscovich na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras

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ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Rogério Pereira
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Roteiro: Rosani Madeira (terceirizada)
Som: Tomás Franco (terceirizado)
Locução: Adriana Braga (terceirizada)
Trilha musical: Sala de leitura, de Tomás Franco
Imagem: Guilherme Pupo

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

Cintia Moscovich. (imagem: Guilherme Pupo)
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Daniel Munduruku é um homem indígena, de mais de 50 anos. A foto é de close, ele está de frente, sorrindo. Ele usa uma faixa cobrindo a testa e seus cabelos são longos e compridos.

Daniel Munduruku – Mekukradjá

“As pessoas olham para mim e veem o tal do índio, que é o que está no imaginário delas, mas aquele que eu sou efetivamente ou aquilo que eu trago dentro de mim não tem nada a ver com essa palavra”