“A gente não conhecia o cinema aqui no Brasil, nem a história do cinema brasileiro, tampouco a história do cinema indígena.”

O cineasta e educador Gilmar Galache fala sobre a criação e os preceitos da Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Ascuri), que valoriza o processo mais que o produto final. Ele comenta também o encontro das produções cinematográficas indígena e não indígena, as referências trocadas entre elas e a importância de narrar sua própria história.

Este depoimento foi gravado remotamente em 2020.

Ouça todos os episódios já disponíveis do podcast Mekukradjá aqui no site ou em aplicativos especializados, como o Spotify e o Apple Podcasts, no celular ou no computador, basta pesquisar o nome dos programas.

ITAÚ CULTURAL
Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Captação de som: Vocs (terceirizada)
Finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Apresentação: Daniel Munduruku

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

O entrevistado está no canto direito da imagem, com um chapéu de aba larga. Ele sorri. Tem bigode e barbicha.
Gilmar Galache (imagem: Divulgação)
Veja também
Retrato de Irineu Nje'a do ombro para cima. Ele está de chapéu, tem uma pintura no rosto e olha sério para a frente. A foto está em preto e branco. O fundo é amarelo e do lado direito há a aplicação do logo do Mekukradjá IC.

Irineu Nje'a – Mekukradjá

“Estamos na guerra da escrita, da eternização da história dos ancestrais”, diz o professor e antropólogo no segundo episódio da sexta temporada do podcast