“É muito importante, para a sociedade brasileira, através do cinema, quebrar os preconceitos, os estereótipos e esse olhar romantizado dos povos indígenas.”

Documentarista e integrante do Coletivo Mbya Guarani de Cinema, Ariel Ortega fala de sua trajetória com o cinema, da importância da criação coletiva e de produzir narrativas próprias sobre sua cultura e suas vivências. Ele fala ainda do desenvolvimento de alguns dos seus filmes e do cinema como instrumento de quebra de estereótipos, preconceitos.

Este depoimento foi gravado em 2019. 

Saiba mais sobre Ariel Ortega no mapeamento do Mekukradjá.

Ouça todos os episódios já disponíveis do podcast Mekukradjá aqui no site ou em aplicativos especializados, como o Spotify ou o Apple Podcasts, no celular ou no computador – basta pesquisar o nome dos programas.

ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Daniel Munduruku
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Captação de som: Raquel Vieira (terceirizada)
Som: Tomás Franco (terceirizado)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas. 

(imagem: Agência Ophelia)
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Luciano aparece em close, ele sorri para a câmera.

Luciano Ariabo Kezo – Mekukradjá

Luciano fala sobre as várias formas de existência da literatura em seu povo e reflete sobre o que seria uma literatura indígena. Além disso, comenta sobre as limitações da análise ocidental sobre as culturas indígenas
Mulher jovem indígena está com os olhos pintados e usa também batom. Seus cabelos longos e lisos estão soltos. Na cabeça ela usa um cocar.

Auritha Tabajara – Mekukradjá

“Eu não decidi escrever. Quando me dei conta, eu já escrevia, em rima, as histórias contadas por minha avó”, diz Auritha Tabajara