A professora Célia Tupinambá fala sobre sua trajetória como ativista pelos direitos indígenas. “Se você faz com que o povo tenha autoestima e ele acredita no que está fazendo, pode vir um trator, não passa por cima, porque eles são uma barreira, eles são a resistência.”

Este depoimento foi gravado em 2019.

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ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Som: Raquel Vieira (terceirizada) e Tomás Franco (terceirizado)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Apresentação: Daniel Munduruku

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas. 

Célia Tupinambá (imagem: divulgação)
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Daniel Munduruku é um homem indígena, de mais de 50 anos. A foto é de close, ele está de frente, sorrindo. Ele usa uma faixa cobrindo a testa e seus cabelos são longos e compridos.

Daniel Munduruku – Mekukradjá

“As pessoas olham para mim e veem o tal do índio, que é o que está no imaginário delas, mas aquele que eu sou efetivamente ou aquilo que eu trago dentro de mim não tem nada a ver com essa palavra”