por Andréia Briene

Em momentos de isolamento social, em que temos mais tempo para questionamentos acerca do nosso cotidiano, fica fácil pensarmos sobre a cidade, como ela poderá ser e como será a ocupação das pessoas nesses territórios. E, mesmo sem tais respostas, esse exercício mental pode ser interessante para refletirmos sobre novas formas de organização da sociedade, modelos que sejam menos hierárquicos e mais horizontais.

Quando penso nessas formas de organização, logo me vêm à cabeça os coletivos – ora artísticos, ora culturais – e quem tem transformado a realidade de territórios e pessoas. Para ampliar essa análise, compartilhamos dois vídeos que abordam a temática:

- Jorge Bassani, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), fala sobre algumas definições e fatores históricos dos coletivos aqui.

- O documentário Território Coletivo retrata três coletivos de teatro: Estopô Balaio, As Capulanas e Pombas Urbanas, que estão localizados em diferentes regiões periféricas de São Paulo.

Ambos os vídeos são interessantes para aprofundarmos essa discussão.

Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe entrevistas com coletivos de diversos lugares do Brasil realizadas pelo Observatório na série Coletivos Culturais.

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