Classificação indicativa: 12 anos
 

Guiado pela indagação “o que os vereditos não revelam?”, (In)justiça é um ensaio cênico que reflete sobre aspectos do sistema jurídico brasileiro a partir da história de Cerol, um jovem que, involuntariamente, pratica um crime. A partir desse ponto, surgem diversas concepções sobre o que é justiça, seja a praticada pelo judiciário, seja aquela sentenciada pela sociedade.

A apresentação será exibida no YouTube do Itaú Cultural (IC) e aqui no site de 2 a 22 de agosto. Uma versão com audiodescrição para o público com deficiência visual também será disponibilizada.

O espetáculo é produzido pela Companhia de Teatro Heliópolis, com encenação de Miguel Rocha, sócio-fundador e diretor do grupo. Em 2019 (In)justiça foi eleito Um dos Melhores Espetáculos do ano pelo Guia da Folha e pelo Estadão, além de ser indicado aos prêmios Shell e Aplauso Brasil.

Imagem do espetáculo (In)justiça, da Companhia Teatral de Heliópolis. A foto mostra três atores, dois homens e duas mulheres, em cena.
(In)justiça (imagem: Rick Barneschi)

(In)justiça [com interpretação em Libras e audiodescrição]
segunda 2 de agosto de 2021
às 20h
disponível até domingo 22 de agosto de 2021
on-line – no YouTube e no site do IC

[classificação indicativa: 12 anos]

Ficha técnica
Encenação: Miguel Rocha
Texto: Evill Rebouças (criação em processo colaborativo com a Cia. de Teatro Heliópolis)
Elenco: Alex Mendes, Cícero Junior, Dalma Régia, Danyel Freitas, David Guimarães e Walmir Bess
Cenografia e instalação: Marcelo Denny
Assistência de cenografia: Denise Fujimoto
Figurino: Samara Costa
Iluminação: Fagner Lourenço e Miguel Rocha
Provocação teórica e prática: Maria Fernanda Vomero
Provocação | teatro épico: Alexandre Mate
Provocação | teatro performático: Marcelo Denny
Direção de movimento: Lúcia Kakazu e Miguel Rocha
Preparação corporal: Lúcia Kakazu
Coreografia: Camila Bronizeski, Lucia Kakazu e Miguel Rocha
Oficina de dança: Camila Bronizeski
Oficina de mímica: Thiago Cuimar
Direção musical: Meno Del Picchia
Oficina de voz: Bel Borges
Oficina de canto: Luciano Mendes de Jesus
Musicistas: Amanda Abá (violoncelo), Bel Borges (violão e percussão) e Fernanda Broggi (percussão)
Operação de luz: Fagner Lourenço
Operação de som e sonoplastia: Giovani Bressanin

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