Todos os gêneros: mostra de arte e diversidade [oitava edição]
quarta 4 a sexta 13 de agosto de 2021
Confira a agenda completa na aba Programação (clique aqui).
Evento gratuito
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
Marca registrada da Todos os gêneros: mostra de arte e diversidade é celebrar e afirmar as diferentes existências por meio de apresentações artísticas, bate-papos e textos. Neste ano não poderia ser diferente.
Em sua oitava edição, o evento visita a simbologia do número 8, que sugere o olhar cíclico e contínuo, assim como propõe o revisitar, o rever e o transformar a partir do legado construído. Partindo disso, a programação (toda on-line) busca discutir a diversidade de temas das edições anteriores a partir da história escrita por diversas identidades, pluralidades e transitoriedades dos corpos.
Para isso, apresenta o tema Corporalidade, gênero e sexualidade: uma reflexão sobre o exercício da arte e afirmação da sexualidade nos corpos divergentes. A mostra acontece de 4 a 13 de agosto. São espetáculos, oficina, poéticas por encomenda (cenas de teatro e performance) e mesas de bate-papo para provocar reflexões sobre o assunto.
Aqui você encontra informações sobre parte do evento – exceto as poéticas por encomenda. Estas, que são trabalhos produzidos por artistas a convite do Itaú Cultural (IC), serão divulgadas no dia 4 de agosto aqui no site. De qualquer forma, elas renderão algumas prosas em que os artistas vão falar sobre suas produções. As prosas estão aqui detalhadas (e dá para ter um gostinho de quem produz essas poéticas).
Todas as atividades descritas neste texto necessitam de reserva de ingresso pela Sympla; as reservas acontecem às 12h de 21 de julho de 2021. As atividades contam com 270 ingressos, exceto a oficina #Morfose14, com Emerson Pontes. Para ela são disponibilizadas 25 vagas.
Toda a programação tem interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras). As poéticas por encomenda contam com audiodescrição.
Em setembro, serão lançadas entrevistas realizadas com participantes desta e de outras edições da mostra, além de uma publicação digital produzida a partir do evento.
A programação completa pode ser acessada na aba Programação (clique aqui).
Todos os gêneros: mostra de arte e diversidade [oitava edição]
quarta 4 a sexta 13 de agosto de 2021
Confira a agenda completa na aba Programação (clique aqui).
Evento gratuito
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
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prosa III – performance: poéticas por encomenda: corpos insurgentes, gêneros em trânsito [com interpretação em Libras]
com Gionanni Venturine (SP) e Jéssica Teixeira (CE)
provocação Regina Medeiros (SP)
Jéssica Teixeira e Giovanni Venturine conversam sobre as poéticas produzidas para este evento (que podem ser vistas neste site de 4 a 13 de agosto – link a ser divulgado).
Gionanni Venturine é ator, dramaturgo, roteirista e poeta. Sua carreira teve início nos palcos, onde realizou inúmeras peças, com diretores consagrados como Clarisse Abujamra, Marcelo Romagnolli, Mira Haar e Yara de Novaes. Já passou por telenovelas e séries de TV. Apaixonou-se pelo cinema ao participar de longas-metragens como Veneza, de Miguel Falabella, Maior que o mundo, de Beto Marques, e A sogra perfeita, de Cris D’amato. Na literatura, compartilhou com o mundo sua poesia através do livro Anão ser, lançado em 2015 de forma independente pelo selo doburro. Seu espetáculo solo, com mesmo título do livro, reúne poesia, teatro e circo somado a vivências e experiências pessoais do ator/autor, e já percorreu diversos palcos da capital paulista e do interior do estado.
Jéssica Teixeira é atriz, produtora, diretora e dramaturga. Graduou-se em teatro e fez mestrado em artes pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Trabalha com as artes da cena desde criança e, atualmente, desenvolve uma pesquisa sobre corpo impossível a partir da investigação sobre seu próprio corpo estranho, matéria-prima para a criação de seu primeiro solo, E.L.A, no qual é atriz, produtora e dramaturga.
Regina Medeiros é produtora cultural formada em artes cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e atualmente é integrante da equipe de artes cênicas do Itaú Cultural.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
10/08/2021 TERÇA-FEIRA - 20h às 21h30
prosa II – performance: poéticas por encomenda: corpos insurgentes, gêneros em trânsito [com interpretação em Libras]
com Castiel Vitorino Brasileiro (ES), Emerson Pontes (PA) e Laryssa Machada (RS) [com interpretação em Libras]
provocação Neon Cunha (SP)
Castiel Vitorino, Emerson Pontes e Laryssa Machada conversam sobre as poéticas produzidas para este evento (que podem ser vistas neste site de 4 a 13 de agosto – link a ser divulgado).
Castiel Vitorino Brasileiro é artista, escritora e psicóloga formada pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Atualmente é mestranda no Programa de Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica e São Paulo (PUC/SP). Vive a transmutação como um designo inevitável. Dribla, incorpora e mergulha em sua ontologia Bantu. Assume a cura como um momento perecível de liberdade. Estuda e constrói espiritualidade e ancestralidade interespecífica.
Emerson Pontes é um artista visual indígena. Formado em biologia e mestre em ecologia, parte também da arte-educação em comunidades de beiras de rios. Reside em Manaus (AM), território industrial no meio da Amazônia Central, onde se transforma para viver Uýra, uma manifestação em carne de bicho e planta que se move para exposição e cura de doenças sistêmicas coloniais. Através de elementos orgânicos, utilizando o corpo como suporte, encarna essa árvore que anda e atravessa suas falas em fotoperformance e performance. Ele se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, e, a partir da ótica da diversidade, da dissidência, do funcionamento e da adaptação, reconta histórias naturais, de encantaria e atravessamentos existentes na paisagem floresta-cidade.
Laryssa Machada é artista visual, fotógrafa e cineasta. Nascida em Porto Alegre (RS), atualmente vive em Salvador (BA). Constrói imagens enquanto rituais de descolonização e novas narrativas de presente/futuro. Estudou jornalismo, ciências sociais e artes; aprendeu um tanto mais com a cadência bonita do samba. Seus trabalhos discutem a construção de imagem sobre LGBTs, indígenas, povo da rua.
Neon Cunha é mulher, negra, ameríndia e transgênero questionadora da branquitude e da cisgeneridade tóxicas. Uma das mais reconhecidas vozes da despatologização das identidades trans no Brasil e primeira mulher trans a denunciar violências na Organização dos Estados Americanos (OEA). Integra diversas iniciativas e espaços como ativista independente, entre elas a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo, e como patrona da Casa Neon Cunha, espaço de acolhimento LGBTQIA+ do ABC Paulista.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
09/08/2021 SEGUNDA-FEIRA - 20h às 21h30
prosa I – música: poéticas por encomenda: corpos insurgentes, gêneros em trânsito [com interpretação em Libras]
com Coral (BA) e Renna (PE) [com interpretação em Libras]
provocação de Pedro Henrique França (SP)
Coral e Renna conversam sobre as poéticas produzidas para este evento (que podem ser vistas neste site de 4 a 13 de agosto – link a ser divulgado).
Coral é poeta, intérprete e musicista, que canta e compõe. De Jequié (BA), com mais de 15 anos de carreira na música, hoje mora e trabalha em Belo Horizonte (MG) e é um expoente significativo da cena musical independente, com participações recentes em festivais relevantes, como Transborda, Novas trilhas, Luzes da liberdade, Música mundo, Sarará e DDM Barreiro, todos com produção em Belo Horizonte. Em 2020, Coral foi uma das pessoas contempladas pelo edital da Natura Musical. Em cena, Coral recria diversos ritmos, como samba, maracatu, coco, reggae, ijexá, funk, MPB e pop, emoldurando uma poesia engajada e potente a partir de seu lugar de artista e pessoa trans não binária.
Renna é transartivista, brincante, produtora cultural e arte-educadora. Natural de Desterro (SC), atualmente reside em Buíque (PE). Renna evoca através da performance, da música, da poesia e do audiovisual (re)construir sua ancestralidade travesti. Denúncia, desejos e afetos atravessam seu corpo num ato de reexistir em arte para rennascer em rito.
Pedro Henrique França é diretor, roteirista e jornalista. Fundador da produtora e consultoria Representa, focada em promoção à diversidade, selecionada e premiada em festivais de cinema e música em Los Angeles, Bogotá e Vitória. Foi roteirista da série documental Quebrando o tabu, para a GNT, premiada em Nova York. Dirigiu e idealizou videoclipes de Liniker, Tulipa Ruiz, Letrux, Majur e Illy, e está finalizando um documentário sobre representatividade LGBTQIA+ na política institucional.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
08/08/2021 DOMINGO - 19h às 20h30
cena comentada: recorte para web dos espetáculos "Sui generis", da Cia. Fundo Mundo (SP), e "Periferida", do Coletivo Acuenda (SP) [com interpretação em Libras]
provocação de Ave Terrena
Sui generis é um espetáculo de circo que aborda temáticas do universo da transgeneridade de forma ácida e provocativa, carregada de humor. Através de números de acrobacias aéreas, bambolê, malabarismo, palhaçaria e poesia, o público é convidado a sair de sua zona de conforto. O espetáculo é criação da Cia. Fundo Mundo, grupo formado exclusivamente por pessoas transgêneras, travestis e não binárias, que se reúnem sob o entendimento de que o corpo trans, como corpo diverso, é dotado de potência.
Periferida aborda temáticas sensíveis ao mundo LGBT através de duas narrativas paralelas. Pedro e Samantha são os personagens principais nesta história. Ele é um menino gay que na adolescência se torna drag queen (Pipa). Ela é uma menina trans que ao nascer é registrada no gênero masculino, como Claudinei, mas enxerga a si mesma no gênero feminino, como Samantha.
Após a exibição das cenas, os grupos batem um papo sobre as produções.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
07/08/2021 SÁBADO - 20h às 21h30
cena comentada: recorte para web dos espetáculos "Cavalo", da Cia. Qualquer Um de 2 (PE), e "Projeto maravilhas", da Plataforma Beijo (BH) [com interpretação em Libras]
provocação de Cris Diniz (BH)
Cavalo é um estado transitório. Lugar de tensão e estranhamento. Um espaço de colisão em que os corpos masculinos se revelam contraditórios. Esses estão à procura de outros modos de ser/estar no mundo movidos pelo desejo de um devir-animal.
Em Projeto maravilhas corpos que habitam a cidade, entre o medo e a violência, entre o amor e a sacanagem, sonham o futuro com os olhos no presente, este que nos espreita e ameaça. Partindo da história do crime do Parque Municipal de Belo Horizonte (1946), a peça faz um recorte dos desejos LGBTQIA+ nos espaços urbanos e parte em busca de um jardim onde as diferenças possam coexistir.
Após a exibição das cenas, os grupos batem um papo sobre as produções.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
06/08/2021 SEXTA-FEIRA - 20h às 21h30
filme ProfanAÇÃO [com interpretação em Libras]
+ bate-papo com Estela Lapponi e Valter Nu
provocação de Claudio Leite
Em ProfanAÇÃO, dirigido por Estela Lapponi, cinco artistas – sendo uma pessoa surda, duas com baixa visão, uma cadeirante e uma periclitante – se encontram para responder às perguntas que vasculham tudo o que há de bom e de ruim em ser o que são. ProfanAÇÃO é performance em experimento cinematográfico. O curta visa dar início à pesquisa de inserção dos recursos de acessibilidade como parte da poética de obra artística.
Estela Lapponi é performer e videoartista paulistana que tem como objetivo na sua investigação artística o discurso cênico do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional e integrar artes visuais e performáticas. Desde 2009, realiza práticas artísticas em diversas linguagens e teoriza sobre o conceito que criou Corpo Intruso e sua performatividade em Zuleika Brit. Escreveu em 2011 o “Manifesto anti-inclusão” e em 2020 “Saudação aos antepassados DEFs”. Em 2018, dirigiu e produziu seu primeiro curta-metragem profanAÇÃO, contemplado pelo edital de produção de curtas da SPCine, em que dá início à pesquisa de inserção do recurso de acessibilidade como parte da poética da obra.
Valter Nu é um artista que pesquisa e produz arte com resíduos sólidos descartados, desde 1992. Em 2010 iniciou o projeto Tecno-descartável e em 2013 o Tecno-Orixás, expostos nas estações de metrô de São Paulo, no Parque Burle Marx, no Salão de Artes de Santo André, no Parque Ibirapuera, no Parque Trianon e na Praça das Artes. Em 2018 a instalação A lenda dos sereios foi exposta na Estação São Bento do metrô de São Paulo. Expôs a instalação Oras pro Nortes como artista convidado na Bienal de Arte Sacra Contemporânea de Braga-Portugal.
Claudio Leite é antropólogo e pesquisador de ativismos de pessoas com deficiência. Doutor em ciências sociais pela Universidade de Campinas (Unicamp), é produtor-executivo e parecerista de projetos culturais na Praia Grande (SP) nos segmentos LGBTQIA+, teatro, cultura popular e artes visuais.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
05/08/2021 QUINTA-FEIRA - 20h às 22h
laboratório criativo: #Morfose14 [com interpretação em Libras]
com Emerson Pontes (Uýra Sodoma)
A oficina Morfose é uma vivência de maquiagem intuitiva para a criação de seres em si. A partir de inspirações no lendário amazônico e em vivências pessoais, cada pessoa transforma-se e externaliza o mundo e as criaturas do seu íntimo, imergindo num processo que estimula a expressão, o autoconhecimento, a mobilização e a autonomia.
Em roda, um grupo de pessoas com suas diversas histórias as é conduzido a pensar nas suas mudanças, nas metamorfoses que as trouxeram ali. Na sequência, um diálogo sobre maquiagem, arte e cultura prepara o espaço para que cada pessoa se transforme naquilo que deseja: bicho, planta, curupira, elementar etc. Serão desenvolvidas técnicas de autotransformação paralelas às estéticas e conceitos da nossa Amazônia (o físico, o imaginário e suas emoções).
Materiais necessários: tinta guache com cores diversas, pancake em cores diversas, um lápis de olhos (cor preta), pincéis chanfrados 06mm, uma tesourinha simples de papel, um lenço de cabeça (bandana, canga, echarpe ou uma camisa velha pra recortar e usar como lenço) e um material orgânico que ache legal (flor, folha, galho, semente, raís, terra, casca, etc).
Emerson Pontes é um artista visual indígena. Formado em biologia e mestre em ecologia, parte também da arte-educação em comunidades de beiras de rios. Reside em Manaus (AM), território industrial no meio da Amazônia Central, onde se transforma para viver Uýra, uma manifestação em carne de bicho e planta que se move para exposição e cura de doenças sistêmicas coloniais. Através de elementos orgânicos, utilizando o corpo como suporte, encarna essa árvore que anda e atravessa suas falas em fotoperformance e performance. Ele se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, e, a partir da ótica da diversidade, da dissidência, do funcionamento e da adaptação, reconta histórias naturais, de encantaria e atravessamentos existentes na paisagem floresta-cidade.
on-line – plataforma Zoom
25 vagas
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]
04/08/2021 QUARTA-FEIRA - 20h às 21h30
prosa: Corporalidade, gênero e sexualidade: uma reflexão sobre o exercício da arte e afirmação da sexualidade nos corpos divergentes [com interpretação em Libras]
com Edu O. e Leandrinha Du Art
provocação de Claudio Leite
No encontro será exibida a performance Ah, se eu fosse Marilyn!, de Edu O. Inspirada na peça Dias felizes, de Samuel Beckett, que faz um reflexão sobre a passagem do tempo, é uma proposta artística que versa sobre os padrões corporais e morais que se impõem às individualidades e particularidades de cada pessoa.
A apresentação busca de forma sutil e imagética o respeito às diferenças e a tolerância às escolhas pessoais e ao exercício do coexistir em meio à solidão. A acessibilidade para pessoas com deficiência, por meio de audiodescrição e Libras, se faz presente no trabalho como elemento cênico e disparador para a pesquisa artística.
Em seguida, acontece a conversa entre o artista da dança, da performance e do teatro, escritor e professor Edu O. e a midiativista, escritora, colunista NINJA, militante LGBT & PCD Leandrinha Du Art, mediada pelo antropólogo e pesquisador de ativismos de pessoas com deficiência Claudio Leite.
Edu O. é artista da dança, da performance e do teatro, escritor e professor da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em dança pela UFBA) com especialização em arteterapia pela Universidade Católica do Salvador (UCSal) e doutorando em difusão do conhecimento pela UFBA. Diretor do Grupo X de Improvisação em Dança e cofundador do Coletivo Carrinho de Mão. Entre seus trabalhos artísticos, destacam-se: Judite quer chorar, mas não consegue!, Odete, traga meus mortos e Ah, se eu fosse Marilyn!. Com experiência internacional, desde 2004 é artista e produtor do intercâmbio Brasil-França Euphorico, parceria do Grupo X e da Cir Artmacadam.
Leandrinha Du Art é midiativista, escritora, colunista NINJA e militante LGBT & PCD. Graduanda de teologia e pesquisadora de filosofia, nos últimos anos se tornou o rosto referência nas pautas sexualidade e gênero para pessoas com deficiência e LGBTs.
Claudio Leite é antropólogo e pesquisador de ativismos de pessoas com deficiência. Doutor em ciências sociais pela Universidade de Campinas (Unicamp), é produtor-executivo e parecerista de projetos culturais na Praia Grande (SP) nos segmentos LGBTQIA+, teatro, cultura popular e artes visuais.
on-line – plataforma Zoom
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [a partir do dia 22 de julho, às 10h, até o início de cada evento (ou até esgotar)]