Programação de dança
quinta 15 de agosto a domingo 1 de setembro de 2019 | 19h
Entrada gratuita
distribuição de ingressos público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
Itaú Cultural
Endereço
Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [estação Brigadeiro do metrô]
Contatos e informações extras
11 2168 1777
Em agosto, a programação de artes cênicas do Itaú Cultural traz espetáculos que reverberam modos de fazer não convencionais, como as expressões da dança de rua e da dança contemporânea.
Acesse a aba Programação para saber mais sobre as apresentações.
Além desses espetáculos, são promovidas oficinas e intervenções artísticas na rua em frente ao instituto.
Cena do espetáculo Bando: Dança que Ninguém Quer Ver, da Cia. Gira Dança (imagem: Brunno Martins)Alguns Outros (Die Einen, Die Anderen), da Cia. Gira Dança (imagem: Brunno Martins)Bailarinos do Instituto Katiana Pena, de Fortaleza (CE), apresentam D'Kebrada - Memórias de um Território (imagem: Pedro Cela)Ângelo Madureira dança o espetáculo Arco (imagem: Luis Alves)Humano, solo de Pedro Lacerda, surgiu permeando o universo do escritor Caio Fernando Abreu (imagem: Jonas Araújo)Em Cinzas ao Solo, o coreógrafo Alexandre Américo tematiza o seu entendimento de dança (imagem: divulgação)O espetáculo Entrelinhas, com Jaque Elesbão, aborda a violência psicológica, emocional e sexual contra a mulher (imagem: Ives Padilha)Eu, Elas, com Juliana Moraes, questiona gestos e posturas socialmente aceitos como femininos no Ocidente, especialmente a partir dos anos 1950 (imagem: Cris Lyra)Em Antílope, Flavia Pinheiro lança mão de sensores biométricos e ópticos para transformar seus movimentos em ruídos (imagem: Amanda Pietra)Espetáculo com Wellington Gadelha discute desde as chacinas cotidianas na cidade de Fortaleza (CE) até o massacre estrutural da população negra no país (imagem: Luiz Alves)
Programação de dança
quinta 15 de agosto a domingo 1 de setembro de 2019
Entrada gratuita
distribuição de ingressos público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
Parte da mostra de dança que acontece no mês de agosto, ambas as atividades ocorrem ao ar livre
onde: Itaú Cultural
01/09/2019 DOMINGO - 20h às 20h35
Entrelinhas
Jaque Elesbão (BA)
O espetáculo aborda a violência psicológica, emocional e sexual contra a mulher, estabelecendo um diálogo entre o passado e o presente. A montagem retrata como a voz feminina é silenciada diante da força física, da mentalidade escravocrata e do comportamento machista dominador.
A gravação e a reprodução, em foto ou vídeo, do espetáculo são proibidas. Agradecemos a compreensão de todos.
31/08/2019 SÁBADO - 21h às 21h30
Eu, Elas
Juliana Moraes (SP)
O espetáculo questiona gestos e posturas socialmente aceitos como femininos no Ocidente, especialmente a partir dos anos 1950. Movendo-se intensamente, porém mantendo-se sentada durante 30 minutos, a artista elabora uma coreografia alicerçada na acumulação de gestos em diferentes partes do corpo, criando apuradas combinações.
Atuando no campo de encontro entre arte, ciência e tecnologia, Flavia Pinheiro lança mão de sensores biométricos e ópticos para transformar seus movimentos em ruídos.
Antes do espetáculo, às 19h30, ainda na área externa do Itaú Cultural, a companhia Fragmento Urbano apresenta a intervenção Breaking de Repente, que lança mão da dança de rua para explorar diferentes aspectos do cotidiano de grandes centros urbanos.
Uma ação cênica preta-favelada-urbana e transversal que propõe um instante poético de denúncia e afronta. O trabalho parte da investigação de um corpo roleta-russa como discurso para refletir sobre questões urgentes, que vão desde as chacinas cotidianas na cidade de Fortaleza (CE) até o massacre estrutural da população negra no país.
Neste espetáculo, o coreógrafo Alexandre Américo tematiza o seu entendimento de dança. Utilizando a metáfora do homem que caminha enquanto devora o mundo, o intérprete parte da sensação de comunhão com o todo e das noções de ancestralidade e atemporalidade. Por meio da improvisação, o artista explora a dança que é vida e morte – o instante da dança no qual nada mais existe a não ser ela própria.
É um dragão, mas não um tão habitual. É ímpar, se o compararmos aos das fábulas. Ele é um dragão de Caio Fernando Abreu, um ser humanamente personificado. O solo surgiu permeando o universo do escritor, em processo de criação de dois trabalhos – solo e leituras.
Antes do espetáculo, às 19h30, ainda na área externa do Itaú Cultural, a companhia Fragmento Urbano apresenta a intervenção Breaking de Repente, que lança mão da dança de rua para explorar diferentes aspectos do cotidiano de grandes centros urbanos.
Entre o arco e a cabaça existe um som que emana amor, fruto da união dos universos masculino e feminino. O arco representa o falo, que fecunda, que liga dois pontos numa trajetória constante e infinita. A cabaça representa o ventre, a energia do feminino, o ambiente que acolhe, cuida, alimenta e dá frutos e filhos. Ambos estão ligados pela tensão de um único fio, capaz de produzir uma sonoridade singular que atravessa os corpos.
[duração aproximada: 50 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[livre para todos os públicos]
17/08/2019 SÁBADO - 20h às 21h
D'Kebrada - Memórias de um Território
Katiana Pena (CE)
Os bailarinos do Instituto Katiana Pena, de Fortaleza (CE), abordam suas origens e suas realidades em uma dança inspirada no cotidiano do bairro periférico de Bom Jardim.
[duração aproximada: 60 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[livre para todos os públicos]
[com interpretação em Libras]
16/08/2019 SEXTA-FEIRA - 20h às 21h
Alguns Outros (Die Einen, Die Anderen)
Cia. Gira Dança (RN)
Quatorze pessoas experimentam o corpo não só como um produto social e econômico – moldado por ideais de eficiência, por exemplo –, mas também como a potencialização de singularidades.
Antes do espetáculo, às 18h30, ainda na área externa do Itaú Cultural, a companhia Fragmento Urbano apresenta a intervenção Breaking de Repente, que lança mão da dança de rua para explorar diferentes aspectos do cotidiano de grandes centros urbanos.
[duração aproximada: 60 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[livre para todos os públicos]
[com interpretação em Libras]
15/08/2019 QUINTA-FEIRA - 20h às 21h
Bando: Dança que Ninguém Quer Ver
Cia. Gira Dança (RN)
Sediada em Natal (RN), a companhia Gira Dança revê seus dez anos de atividade – completados em 2015 – com este espetáculo. Realizado com o apoio do programa Rumos Itaú Cultural, o projeto surgiu dos desejos do grupo de compreender essa sua primeira década de atuação e de se afirmar como companhia de dança contemporânea, rompendo definitivamente com o estigma de “grupo social” – rótulo constantemente associado ao coletivo, que questiona preconceitos ligados à dança ao reunir, por exemplo, bailarinos com deficiência ou que não se enquadram no "padrão" físico dos profissionais dessa área.
Antes do espetáculo, às 18h30, ainda na área externa do Itaú Cultural, a companhia Fragmento Urbano apresenta a intervenção Breaking de Repente, que lança mão da dança de rua para explorar diferentes aspectos do cotidiano de grandes centros urbanos.
[duração aproximada: 60 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
A Revista Observatório Itaú Cultural aborda nesta edição o processo de construção de uma metodologia para calcular o PIB da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (Ecic) no Brasil
Três obras já foram lançadas pela editora, situada em Ubatuba, que trabalha artesanalmente com material coletado; conheça este projeto “Rumos Itaú Cultural”
quando: de 22/02/2023 a 26/02/2023
