Cena agora – Arte e ciência: corpos reagentes, existências em crise [com interpretação em Libras]
semana 1: quinta 8 a domingo 11 de julho de 2021
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[confira o horário e a classificação indicativa de cada sessão na aba programação]
Atividade gratuita
Saiba como acessar a transmissão via Sympla.
O projeto Cena agora traz para o site do Itaú Cultural breves trabalhos teatrais (de até 15 minutos) realizados por artistas e grupos de todo o país. Em sua segunda edição, a programação tem como tema central as relações entre arte e ciência.
A primeira semana de apresentações ocorre entre 8 e 11 de julho. No dia 8, a mesa de abertura do evento reúne a biomédica Helena Nader e a artista Rejane Cantoni. As sessões dos dias seguintes contam, cada uma, com duas cenas: no dia 9, as coreógrafas Flávia Pinheiro e Júlia Abs trazem obras que abordam o tema central por meio da dança; os coletivos Núcleo Arte e Ciência no Palco e Ciênica, que desenvolvem peças com base em conteúdos científicos, se apresentam no dia 10; e no dia 11, por fim, o foco são as múltiplas possibilidades do teatro de objetos, com exibições dos grupos Pigmalião Escultura que Mexe e De Pernas Pro Ar. Depois de cada sessão, os artistas participam de uma conversa.
Clique aqui para saber mais e reservar seus ingressos.
>> Confira a programação da segunda semana do evento, que acontece entre 15 e 18 de julho
Cena agora – Arte e ciência: corpos reagentes, existências em crise [com interpretação em Libras]
semana 1: quinta 8 a domingo 11 de julho de 2021
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[confira o horário e a classificação indicativa de cada sessão na aba programação]
Atividade gratuita
Saiba como acessar a transmissão via Sympla.
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Cenas dos coletivos Pigmalião Escultura que Mexe (MG) e De Pernas Pro Ar (RS) + debate
Cenas que exploram o método cientifico em produções de teatro de formas animadas: Fábulas antropofágicas para dias fascistas: a raposa no divã, do coletivo Pigmalião Escultura que Mexe, e Memórias enferrujadas, do grupo De Pernas Pro Ar. Debate mediado por Ricardo Laganaro.
Reserve seu ingresso.
Criado em 2007, o Pigmalião Escultura Que Mexe é um coletivo de artistas que encontrou no teatro de bonecos o veículo ideal para desenvolver seus trabalhos no limite entre as artes cênicas e as artes plásticas. Em seus espetáculos, aborda questões filosóficas a partir do teatro visual e da dramaturgia da imagem.
Desde 1988, o grupo De Pernas Pro Ar imagina mundos através da linguagem do teatro de máquinas. Engenhosas engenharias de engenhocas, instrumentos musicais inusitados e bonecos/máquinas autômatos e robotizados compõem a estética e a dramaturgia de seus espetáculos.
Ricardo Laganaro é diretor audiovisual e sócio da produtora Arvore Experiências Imersivas. Seu último projeto, A linha, foi premiado no Festival de Cinema de Veneza (melhor experiência em realidade virtual) e no Primetime Emmy Awards (inovação excepcional em programação interativa).
[classificação indicativa: 12 anos]
10/07/2021 SÁBADO - 20h às 22h
Cenas dos coletivos Núcleo Arte e Ciência no Palco (SP) e Ciênica (RJ) + debate
Cenas que pensam questões científicas por meio da linguagem teatral: A extinção é a regra, a sobrevivência é a exceção, do Núcleo Arte e Ciência no Palco, e Sua companhia, do coletivo Ciênica. Debate mediado por Thais Medeiros.
Reserve seu ingresso.
Criado em 1998, o Núcleo Arte e Ciência no Palco investiga a relação entre arte e ciência por meio do teatro, realizando montagens baseadas em temáticas científicas.
Criado em 2012 por estudantes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Ciênica se propõe a discutir as diversas relações entre ciência, tecnologia, sociedade e artes – e suas implicações para a educação e para a divulgação da ciência e da arte – a fim de produzir reflexões, ações e estratégias que potencializem a humanização de todos e todas.
Thais Medeiros é uma das integrantes e fundadoras da Companhia Delas, onde atua como atriz, produtora, dramaturga e diretora.
[classificação indicativa: 14 anos]
09/07/2021 SEXTA-FEIRA - 20h às 22h
Cenas de Flávia Pinheiro (PE) e Júlia Abs (SP) + debate
Cenas que exploram as relações entre arte e ciência por meio da dança: In vitro, de Flávia Pinheiro, e Dez, de Júlia Abs. Debate mediado por Walmeri Ribeiro.
Reserve seu ingresso.
Flávia Pinheiro é coreógrafa, intérprete, dançarina, pesquisadora e professora. Trabalha em performances, vídeos, instalações e intervenções urbanas e colabora com artistas de diferentes áreas.
Júlia Abs é coreógrafa, performer, curadora e professora. Sua pesquisa se concentra na filosofia do corpo contemporâneo, nos estudos da performance, na teoria sobre dança e na filosofia da arte.
Walmeri Ribeiro é artista-pesquisadora e professora dos programas de pós-graduação em artes visuais, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e em estudos contemporâneos das artes, na Universidade Federal Fluminense (UFF).
[classificação indicativa: 14 anos]
08/07/2021 QUINTA-FEIRA - 20h às 22h
Debate: Como pensar arte e ciência em um mundo complexo?
A conversa parte da reflexão apresentada por Rafael Cardoso no livro Design para um mundo complexo, no qual o autor provoca as pessoas que atuam na área do design a deixarem seus lugares de criação solitária, seriada, mercadológica, funcional e material e a se lançarem em projetos em rede, que explorem a imaterialidade e desenvolvam soluções para uma sociedade mais igualitária.
Com Helena Nader e Rejane Cantoni. Mediação de Jader Rosa.
Reserve seu ingresso.
Helena Nader é biomédica. Professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC).
Rejane Cantoni é artista. Pós-doutora em artes pela Universidade de São Paulo (USP), já atuou como professora e vice-diretora da Faculdade de Matemática, Física e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Jader Rosa é gerente do Observatório Itaú Cultural.
[classificação indicativa: 10 anos]