O professor e escritor Ytanajé Cardoso conta sobre a importância de seu trabalho de documentar a língua, o discurso e a memória dos últimos falantes da língua do povo Munduruku do Amazonas, e sobre a escrita de seu romance Canumã: a travessia

Este depoimento foi gravado remotamente em 2020.

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ITAÚ CULTURAL
Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Captação de som: Vocs.tv (terceirizada)
Finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Apresentação: Daniel Munduruku

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

Homem indígena jovem aparece com um leve sorriso no rosto. Ele usa óculos de grau e cabelos lisos, escuros e curtos. Está de camisa estampada.
Ytanajé Cardoso (imagem: divulgação)

 

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Arlindo Baré sorri para a foto. Usa camiseta e um colar.

Arlindo Baré – Mekukradjá

Coordenador do Coletivo de Acadêmicos Indígenas da Unicamp, Arlindo fala sobre a importância da autonomia dos povos originários relacionada à educação indígena
Um grupo de pessoas indígenas estão reunidos, há pessoas filmando e alguns objetos pelo chão. Imagem do Coletivo Manoki.

Economia indígena (?)

Em seu segundo texto para a coluna Oráculo, Naine Terena pontua questões sobre a produção cultural e a economia que gira em torno das comunidades indígenas