Seminário Arte, Cultura e Educação Na América Latina
- apresentação
- programação
quarta 21 a sexta 23 de março de 2018
[com interpretação em Libras]
[livre para todos os públicos]
As atividades acontecem em três lugares: na Sala Itaú Cultural, na Sala Multiúso – ambas no prédio do Itaú Cultural – e na Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera
Os encontros entre a criação artística, os meios de aprendizado e o debate público guiam o Seminário Arte, Cultura e Educação na América Latina. Com mesas de discussão, palestras, oficina e piquenique, o ciclo reúne pesquisadores, artistas, educadores e gestores culturais.
Veja os temas em detalhe e os participantes na aba Programação. Para participar, é preciso se inscrever — os formulários estão disponíveis abaixo e nos respectivos itens da agenda.
As atividades acontecem em três lugares: na Sala Itaú Cultural, na Sala Multiúso – ambas no prédio do Itaú Cultural – e na Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera.
Acesse os formulários de inscrição:
- Mesas, Palestras e Pocket Show
- Oficina Escambos I - Trocas de Modos de Saber e Fazer
- Oficina Escambos II - Trocas de Modos de Saber e Fazer
- Laboratório Encontro Metabólico
Nunca Me Sonharam
A programação do seminário também conta com uma atração on-line. Entre os dias 21 e 23 de março, fica disponível na plataforma Videocamp o filme Nunca Me Sonharam, do diretor Cacau Rhoden, produzido pela Maria Farinha Filmes em parceria com o Instituto Unibanco. O documentário aborda o ensino médio nas escolas públicas brasileiras pelos depoimentos de estudantes, gestores, professores e especialistas. Saiba mais.
Seminário Arte, Cultura e Educação Na América Latina
quarta 21 a sexta 23 de março de 2018
[com interpretação em Libras]
[livre para todos os públicos]
Gestão compartilhada de espaços públicos | Instituto A Cidade Precisa de Você
Laboratório de Atenção
Os grupos, mediados pela equipe da Fundação Bienal, refletirão – a partir de obras do Museu de Arte Moderna (MAM), do Museu de Arte Contemporânea (MAC) e do Museu Afro Brasil – sobre as relações entre atenção, educação e arte.
60 vagas
Fundação Bienal de São Paulo – lounge
Parque Ibirapuera, portão 3, Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Laboratório Encontro Metabólico
com Jonas van Holanda, Jorge Menna Barreto e Sofia Olascoaga
Um piquenique no Parque Ibirapuera, que inspira o cardápio, para uma elaboração coletiva do que foi abordado durante o seminário. Ao final, as toalhas irão compor um grande varal-retrato-mapa que retratará como foram as mesas e as interações entre os participantes.
60 vagas
Fundação Bienal de São Paulo – lounge
Parque Ibirapuera, portão 3, Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Acesse o formulário de inscrição
Jonas van Holanda
É artista, tendo cursado artes visuais na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Seu trabalho se baseia na criação de novas identidades para os organismos minerais, vegetais e animais.
Jorge Menna Barreto
É artista, pesquisador e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Desde o seu pós-doutorado, realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), investiga as relações entre agroecologia e as práticas site-specific em arte.
Sofia Olascoaga
É cocuradora da 32a Bienal de São Paulo. Foi curadora acadêmica do Museu Universitário de Arte Contemporânea (Muac), na Cidade do México, e também atuou com o Museu de Arte Moderna de Nova York (Moma) e com o Instituto Inhotim, entre outras organizações.
Pocket show com Saxofonando
O quarteto de saxofones une a música popular brasileira com a tradição clássica europeia, valorizando a música erudita e popular de câmara. O seu repertório abrange compositores como Jean Françaix, Heitor Villa-Lobos, Hermeto Pascoal, Paquito D’Rivera, Astor Piazzolla, Radamés Gnattali, Pixinguinha, Moacir Santos, Max Dubois e Nailor “Proveta”.
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
Acesse o formulário de inscrição para as mesas, palestras e pocket show
Mesa 4: Espaços Culturais e Construções de Narrativas: Inovação em Modelos de Aprendizagem
com Adriana Pineda, Alemberg Quindins, Claudia Vendramini, Diana Casalins e Dora Correa
mediação Stela Barbieri
Como pensar redes nas quais os espaços culturais – museus, bibliotecas e outros equipamentos dessa área – integrem os esforços de educar ao longo da vida valorizando a ética, a estética, a criatividade e o poder da imaginação como pilares dos processos de aprendizagem?
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
Acesse o formulário de inscrição para as mesas, palestras e pocket show
Adriana Pineda
É cofundadora e codiretora do laboratório de práticas artísticas Taller 7. Foi curadora residente do Flora ars+natura, na Colômbia, entre outros espaços culturais. Possui mestrado em belas-artes pela Universidade Nacional da Colômbia.
Alemberg Quindins
(Francisco Alemberg de Souza Lima) é músico de formação popular e historiador autodidata. Criou a Fundação Casa Grande – Memorial do Homem Kariri, organização social que tem como missão ser um lugar de vivência em gestão cultural e social para crianças e jovens.
Claudia Vendramini
É gerente do programa educativo da Fundação Bienal de São Paulo. Graduada em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), é também especializada em gestão de projetos culturais e mestre em museologia pela Universidade de São Paulo (USP).
Diana Casalins
Coordena a equipe de educação, os programas acadêmicos e culturais e os treinamentos sobre patrimônio do Parque Cultural do Caribe. Implementa pesquisas sobre apropriação social da ciência e design de recursos didáticos para a primeira infância.
Dora Silveira Corrêa
É superintendente de projetos da Fundação Bienal de São Paulo, onde atua desde 2010. Graduada em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), tem especialização em gestão de processos culturais pela mesma universidade.
Mesa 3 – Da Criação à Recepção: Construindo o Conhecimento por Meio das Artes
com André Villela, Bruno Santoro, Daniela Thomas e Julio Pinto
mediação Marta Porto
Esta mesa explora as possibilidades educacionais das linguagens artísticas, no sentido de um processo de aprendizado mais humanista, menos reduzido à formação para o mercado.
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
Acesse o formulário de inscrição para as mesas, palestras e pocket show
André Villela
É coordenador pedagógico de programas públicos de formação em arte, professor de cursos de capacitação e de formação de professores nessa área, professor de história da arte nos ensinos fundamental e médio e autor de livros didáticos nesse campo.
Bruno Santoro
É professor de literatura nas redes pública e privada no estado do Rio de Janeiro. É doutorando em literatura portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Uerj) e mestre em literaturas africanas em língua portuguesa pela mesma instituição.
Daniela Thomas
Trabalha com cenografia desde 1983. Codirigiu, com Walter Salles, os filmes Terra Estrangeira (1994) e Linha de Passe (2007). Foi diretora da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, com Fernando Meirelles e Andrucha Waddington, no Rio de Janeiro.
Julio Pinto
É doutor em semiótica pela Universidade da Carolina do Norte (Estados Unidos) e pós-doutor em ciências sociais aplicadas pela Universidade Católica Portuguesa. É avaliador institucional do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Marta Porto
É jornalista, especialista em políticas de comunicação, arte e cultura, curadora, conferencista e ensaísta com atuação internacional. Mantém o Plano A Studio, que trabalha pela criação de espaços que associam arte e cultura a políticas de educação e comunicação.
Palestra Artes e o Aprendizado
com Ana Mae Barbosa
A fala trata do desenvolvimento da educação artística na América Latina nos últimos 25 anos, expondo as principais dificuldades nessa área no Brasil.
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
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Ana Mae Barbosa
É professora de dois programas de pós-graduação – o de artes plásticas da Universidade de São Paulo (USP) e o de artes, design e novas tecnologias da Universidade Anhembi Morumbi. Pelas suas pesquisas recebeu, entre outros prêmios, a Ordem Nacional do Mérito Científico e a Ordem do Mérito Cultural. Foi um dos contemplados pelo prêmio Itaú Cultural 30 anos (saiba mais).
Escambos 2: Trocas de Modos de Saber e Fazer
com André Gravatá, German Doin, Karla Andrade, Maria Fernandes de Carlos Oliveira e Miguel Ituarte
mediação Janaína Melo
Uma roda de conversa sobre espaços educativos nos quais a arte é eixo dos processos de aprendizagem.
Sala Multiúso (60 lugares)
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André Gravatá
É escritor e educador. É um dos criadores da Virada Educação e membro do Criativos da Escola, projeto do Instituto Alana. Recebeu o Prêmio Educador Inventor, da Associação Cidade Escola Aprendiz. É coautor do livro Volta ao Mundo em 13 Escolas.
German Doin
É comunicador social e diretor do documentário La Educación Prohibida (2012), no qual apresenta espaços educacionais alternativos na América Latina e em outras partes do mundo. É fundador e um dos coordenadores do Reevo, uma rede de educação alternativa.
Karla Andrade
É diretora-geral do Colégio Estadual José Leite Lopes, no Rio de Janeiro, uma das sedes do Núcleo Avançado em Educação (Nave), programa de formação em tecnologias digitais. Além disso, tem formação em letras, psicopedagogia e empreendedorismo.
Maria Fernandes de Carlos Oliveira
É presidente da Associação Comunitária Sociocultural de Major Sales – Pontinho de Cultura Tear Cultural de Major Sales. Professora aposentada de literaturas infanto-juvenil e brasileira da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), é também repentista de bancada em literatura de cordel e contadora de histórias.
Miguel Ituarte
É diretor acadêmico do Instituto de Educação Superior Roberto Themis Speroni, órgão apoiador da Escola Experimental em Buenos Aires, “experiência educativa” que busca uma “pedagogia flexível e dinâmica, que priorize a criatividade”.
Mesa 2: O que os artistas têm a ensinar? Transgressão e Resistência Podem Ser Transmitidas?
com Estela Lapponi, Roxana Pinneda e Tania Farias
mediação Jorge Menna Barreto
O artista como sujeito questionador, cuja obra reinterpreta a realidade e aponta horizontes. Esta mesa debate a arte como criação de ferramentas de intervenção no mundo.
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
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Estela Lapponi
É atriz, performer, videoartista e dançarina. Fundou a companhia inCena 2.5, que tem como foco o discurso cênico do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional (com o público) e a integração das artes visuais e performáticas.
Jorge Menna Barreto
É artista, pesquisador e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Desde o seu pós-doutorado, realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), investiga as relações entre agroecologia e as práticas site-specific em arte.
Roxana Pineda
É atriz, pesquisadora, professora e crítica de teatro. É formada em teatro e dramaturgia pelo Instituto Superior de Arte de Cuba, no qual trabalhou como professora de história do teatro contemporâneo e crítico. Fundou o Estúdio Teatral de Santa Clara.
Tânia Farias
É atriz. Ingressou em 1993 na Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, que surgiu em 1978. É hoje uma das líderes do coletivo, ao lado de Paulo Flores, seu fundador.
Mesa 1: Haverá Democracia sem Democracia Cultural?
com Jochen Volz, Lucrecia Conget e Maria Vlachou
mediação Jailson de Souza e Silva
Este seminário explora o tema abordado por Maria Vlachou no número 24 da Revista Observatório Itaú Cultural: a redução da cidadania ao ato de votar e a necessidade de revitalizá-la como envolvimento permanente. Como as instituições culturais se colocam nesse debate?
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
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Jailson de Souza e Silva
É fundador do Observatório de Favelas e do Instituto Maria e João Aleixo. É mestre em educação e doutor em sociologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pós-doutor pela Universidade de Nova York.
Jochen Volz
É diretor-geral da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foi diretor de programação da Serpentine Gallerie, em Londres, diretor artístico do Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e curador da galeria Portikus, na Alemanha, e de mostras nacionais e internacionais.
Lucrecia Conget
é chefe de museografia e design do Museu da Memória e dos Direitos Humanos, do Chile (ww3.museodelamemoria.cl).
Maria Vlachou
Presta consultoria em gestão e comunicação cultural e é fundadora e diretora-executiva da associação Acesso Cultura. Foi responsável pela comunicação do São Luiz Teatro Municipal e do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, ambos em Portugal.
Abertura: A Poética da Biodiversidade e o Saber da Cosmovisão
com David Kopenawa
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
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Davi Kopenawa
É xamã e líder político dos Ianomâmi, fundador da associação Hutukara, que representa grande parte dessa etnia no território nacional. Sua trajetória e sua visão de mundo foram registradas pelo etnólogo Bruce Albert no livro A Queda do Céu. Davi foi um dos contemplados pelo prêmio Itaú Cultural 30 Anos (saiba mais).
Abertura institucional
com Angela Dannemann, Eduardo Saron, Luciana Guimarães e Ricardo Henriques
Sala Itaú Cultural (224 lugares)
Acesse o formulário de inscrição para as mesas, palestras e pocket show
Angela Dannemann
É superintendente da Fundação Itaú Social
Eduardo Saron
é diretor do Itaú Cultural.
Luciana Guimarães
é superintendente executiva da Fundação Bienal de São Paulo.
Ricardo Henriques
É superintendente do Instituto Unibanco.
Escambos 1: Trocas de Modos de Saber e Fazer
com Diana Casalins, Elaine Fontana, Everson Melquiades, Felipe Arruda, Janaína Melo e Lucrecia Conget
mediação Sofia Olascoaga
Uma roda de conversa sobre mediação em espaços culturais.
Sala Multiúso (60 lugares)
Acesse o formulário de inscrição
Diana Casalins
Coordena a equipe de educação, os programas acadêmicos e culturais e os treinamentos sobre patrimônio do Parque Cultural do Caribe. Implementa pesquisas sobre apropriação social da ciência e design de recursos didáticos para a primeira infância.
Elaine Fontana
É assessora do programa educativo da Fundação Bienal de São Paulo, onde atua nas ações de difusão e mediação desde 2010. Foi coordenadora da Área de Ação Educativa do Museu Lasar Segall entre 2012 e 2017, tendo participado da equipe desde 2004.
Everson Melquiades
É arte-educador e diretor da Escolinha de Arte do Recife. Foi docente na educação não formal e na formal (níveis básico e superior), nos âmbitos público e privado de Pernambuco. Atua nessa área e nos movimentos sociais e populares desde 1988.
Felipe Arruda
É diretor do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake, sendo responsável pelos programas de mediação, acessibilidade, ação cultural, escolas de arte e premiações da instituição. Foi gerente de artes do British Council, coordenando projetos internacionais nas áreas de literatura e economia criativa. Atua como gestor cultural há quinze anos na concepção e desenvolvimento de programas ligados à arte, cultura e educação.
Janaína Melo
É gerente de educação da Escola do Olhar, do Museu de Arte do Rio (MAR). Foi curadora de arte e educação do Instituto Inhotim e coordenadora de artes visuais do Museu da Pampulha, ambos em Minas Gerais.
Lucrecia Conget
é chefe de museografia e design do Museu da Memória e dos Direitos Humanos, do Chile (ww3.museodelamemoria.cl).