Felipe Barros, fisioterapeuta e neto de Manoel de Barros, recorda a sua relação com o avô, amigo e conselheiro. Ao ler cartas e bilhetes que o poeta lhe escreveu, Felipe ressalta o modo carinhoso com que o senhor-menino dava broncas. Entre as recomendações de Manoel – atos de amor, na verdade –, há “esquecer suas vaidades e prepotências” e procurar “ver as pessoas como seres humanos capazes de sofrer como nós”.
 
Depoimento gravado em novembro de 2018, em São Paulo/SP.
 
Confira o verbete do poeta na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras.
 
Saiba mais sobre a Ocupação Manoel de Barros.
 
Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Comunicação e Relacionamento: Ana de Fátima Sousa
Coordenador de conteúdo: Carlos Costa
Entrevista: Thiago Rosenberg
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Camila Fink e Roberta Roque
Captação de imagens: André Seiti e Karina Fogaça
Edição: Karina Fogaça
Som direto: Raquel Vieira (terceirizado)
 

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O poeta Manoel de Barros está sentado em uma mesa escrevendo em um papel. Há uma pequena pedra sobre o papel. Manoel tem os cabelos brancos, está de boina e usa óculos.

Manoel de Barros é favela

Em sua coluna mensal, Alexandre Ribeiro faz um paralelo entre Manoel de Barros e sua existência como jovem nascido na periferia de São Paulo