“Nesta era, no século em que estamos, para nós indígenas ainda é muito difícil.” A pedagoga Catarina Delfina dos Santos, mais conhecida como Catarina Guarani, fala sobre como o processo de colonização afetou seu povo e outros povos indígenas. Ela conta também um pouco de sua trajetória, das dificuldades enfrentadas e de sua graduação aos 50 anos. Tendo sido professora na aldeia Piaçaguera, localizada em Peruíbe, ela pontua a importância da educação.

Este depoimento foi gravado em 2019.

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ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Som: Raquel Vieira (terceirizada) e Tomás Franco (terceirizado)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Apresentação: Daniel Munduruku

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

Catarina Guarani (imagem: Divulgação)
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Ariel tem cabelos longos, que caem sobre os ombros. Sua expressão é séria. A fotografia é recoberta por um filtro amarelo e à esquerda do convidado está o logo do Mekukradjá.

Ariel Ortega – Mekukradjá

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Mulher jovem indígena está com os olhos pintados e usa também batom. Seus cabelos longos e lisos estão soltos. Na cabeça ela usa um cocar.

Auritha Tabajara – Mekukradjá

“Eu não decidi escrever. Quando me dei conta, eu já escrevia, em rima, as histórias contadas por minha avó”, diz Auritha Tabajara