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Os resultados da pesquisa “O Brasil que lê”, realizada a partir de uma parceria do Itaú Cultural (IC) com o Instituto Interdisciplinar de Leitura (iiLer)/Cátedra Unesco de Leitura (PUC-Rio) e a JCastilho Consultoria, constituem a conclusão de um longo trabalho, iniciado em 2020 já em pleno transcurso da pandemia. E esses resultados são apresentados em um webinário, marcado para 8 e 9 de março de 2022 e transmitido pelo site e pelo YouTube do IC.

No primeiro dia do evento, há a discussão de um relatório geral, seguida de uma palestra com o escritor Luiz Rufatto (autor dos livros Eles eram muitos cavalos e O verão tardio, entre outros) sobre a importância de conhecer quem faz o Brasil que lê. Já no segundo dia, vêm a público três relatórios (sobre mediadores, metodologias e gestão e novas tecnologias) e a palestra intitulada “Fazemos e sabemos formar leitores, e agora?”, ministrada pela especialista em leitura Eliana Yunes.

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Presença nas redes sociais

Entre os dados analisados, notou-se que o uso da tecnologia digital por projetos de formação de leitores foi, sem dúvida, impulsionada pela necessidade de vencer o isolamento social adotado durante os primeiros anos de pandemia. O Brasil que lê detectou que 79% dos projetos analisados trabalham com, pelo menos, uma mídia social. Divulgação de atividades e/ou obras literárias, videoconferências e eventos virtuais estão entre as atividades mais realizadas. O Facebook é a rede com maior popularidade entre os projetos de leitura, com cerca de 62% presentes nessa plataforma. Em seguida, o Instagram, com, aproximadamente 60% de projetos, e o YouTube, com 37%. Populariza-se, também, o uso de WhatsApp: 57% dos projetos utilizam a plataforma, sendo que destes, 30% são projetos totalmente desenvolvidos no próprio aplicativo.

Ative os lembretes do YouTube para ser notificado por meio da rede social quando as transmissões começarem.

Webinário – Balanços e perspectivas da pesquisa O Brasil que lê [com interpretação em Libras]
terça 8 e quarta 9 de março de 2022
às 14h30
[duração aproximada: 90 minutos]
on-line – site e YouTube do IC

[livre para todos os públicos]

O Brasil que lê | imagem: Itaú Cultural
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