Humor e questões sociais da atualidade são tema do “Cena agora”
- apresentação
- programação
Cena agora – humor: o riso como antídoto [com interpretação em Libras]
semana 1: de 26 a 29 de agosto de 2021
semana 2: de 2 a 5 de setembro de 2021
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[confira o horário e a classificação indicativa de cada sessão na aba Programação]
Atividade gratuita
Rir é o melhor remédio? Rindo se castigam os costumes? Em agosto e setembro, o Cena agora – projeto que leva ao site do Itaú Cultural (IC) breves peças de teatro e bate-papos – traz duas semanas de apresentações, com o tema “Humor: o riso como antídoto”. Os artistas exibem cenas inéditas com até cinco minutos de duração.
A primeira semana, de 26 a 29 de agosto, começa com uma palestra dos “especialistas em tudo” Dr. D. Pendy, Zabobrim e Elizabeth de Queen (interpretados por Dagoberto Feliz, Esio Magalhães e Bete Dorgam) sobre a arte da representação, no dia 26. Após, cada dia conta com três apresentações: Letícia Rodrigues, A Vida de Tina e Marcos Oli, no dia 27; Érica Ribeiro, Walmick de Holanda e Ivan Mesquita, no dia 28; e Galba Gogóia, Thamirys Borsan e Adalberto Neto, no dia 29.
Já a segunda semana, de 2 a 5 de setembro, tem cenas dos grupos As 10Graças e Cirquinho do Revirado, no dia 2; do grupo Las Cabaças e de Aline Marques, no dia 3; do grupo Arame Farpado e da Trupe Lona Preta, no dia 4; e da dupla Mulher Barbada & Deidiane Piaf e do grupo Circo di Soladies, no dia 5.
Para saber mais reservar os seus ingressos, acesse os links na aba Programação.
Cena agora – humor: o riso como antídoto [com interpretação em Libras]
semana 1: de 26 a 29 de agosto de 2021
semana 2: de 2 a 5 de setembro de 2021
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[confira o horário e a classificação indicativa de cada sessão na aba Programação]
Atividade gratuita
Saiba como acessar a transmissão via Sympla.
Ficções Itaú Cultural
Cenas da dupla Mulher Barbada & Deydianne Piaf e do grupo Circo di SóLadies + debate
mediação de Letícia Rodrigues
domingo 5 de setembro
às 19h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
Letícia Rodrigues é atriz e bacharel em teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, na qual faz pós-graduação. Compõe o Núcleo Feminista de Dramaturgia e o podcast Vem ser feliz aqui fora. Fez parte de diversos espetáculos e atualmente se dedica a construir o solo autoral 116 gramas: peça para emagrecer.
Mulher Barbada & Deydianne Piaf
Bald&ação
Dois homens, duas drags, várias perucas, saltos e calcinhas. Cenas e mais cenas de puro deboche, politicagem, dublagens e caricatismo a rolar pelo feed. A vida que se arrasta para cima na velocidade do meme. O desafio de ser artista e brasileiro, check!
[duração aproximada: 15 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
Direção: Rodrigo Ferrera
Elenco: Deydianne Piaf e Mulher Barbada
Dramaturgia: Rodrigo Ferrera e Denis Lacerda
Interlocução cênica: Letícia Rodrigues
Assistência de direção: Renata Monte
Produção-executiva: Luana Caiubi | Peixe-Mulher
Produção: Luana Caiubi e Renata Monte | Peixe-Mulher
Iluminação: Luana Caiubi
Edição de vídeos: Rodrigo Ferrera e Renata Monte
Assessoria de imprensa: Renata Monte | Peixe-Mulher
Projeto gráfico: Rodrigo Ferrera e Renata Monte
Cantor, ator, figurinista e maquiador cearense, Rodrigo Ferrera é a drag queen Mulher Barbada. Iniciou a carreira artística em 2009 e estudou teatro, moda e música. Passou pela Cia. Sonhar de Artes Cênicas, pelo Coletivo Escambau e pelo Coletivo Artístico As Travestidas. Atualmente, trabalha na produção do seu primeiro EP solo, Bárbara.
Ator e maquiador, Denis Lacerda é a drag queen Deydianne Piaf. Iniciou a carreira em 2002, no teatro, tendo estrelado produções como Tita e Nic, da Cia. Cearense de Molecagem; e Cabaré das travestidas e Quem tem medo de travesti, do coletivo As Travestidas. Na TV, Denis venceu o Prêmio Multishow de Humor em 2014 e compôs os programas Treme Treme, Fred Lucy e Cine Holliúdy. No cinema, participou de Cine Holliúdy e Shaolin do Sertão.
Circo di SóLadies
Chá de revelação
Um momento tão esperado na vida de tantas pessoas: o nascimento de uma criança! Quantas expectativas são criadas nesse momento! Augustine vivencia transformações diante dos estereótipos de gênero impostos a si pela sociedade.
[duração aproximada: 12 minutos]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Realização e criação: Circo di SóLadies
Elenco:
Palhace Augustine: Tatá Oliveira
Palhaça Greice: Kelly Lima
Palhaça Úrsula: Verônica Mello
Roteiro: Circo di SóLadies
Consultoria de roteiro: Lui Castanho
Direção musical da música “Cor de arco-íris”: Tetê Purezempla
Paródia da música “I will survive”: Circo di SóLadies
Camerawoman: Lays Somogyi
Edição do vídeo: Lays Somogyi e Tatá Oliveira
O Circo di SóLadies é um grupo formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica nas cenas teatral, circense e audiovisual. Foi criado em 2013, partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde a sua formação, trabalha com esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo como elementos fundamentais para a conexão e a interação com o público, a conquista do estado da graça e do riso.
Cenas dos grupos Arame Farpado e Trupe Lona Preta + debate
com mediação de Alysson Lemos
sábado 4 de setembro
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
Alysson Lemos é artista, encenador e pesquisador cearense. Possui mestrado em artes pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e integra o grupo As 10 Graças de Palhaçaria e o Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis. É autor do livro Os bufões estão de volta (2019) e organizador do catálogo Fôlego (2020). Desenvolve trabalhos com foco em teatro, circo, bufonaria, comicidade e outras invenções na interface entre as artes da cena e o campo das visualidades.
Coletivo Arame Farpado
Lais e Pete
Série em seis episódios sobre a busca de uma atriz-negra-bissexual e de um ator-negro-gay da periferia por um senso de identidade cultural no audiovisual predominantemente hétero-branco-rico. O ciclo completo traz os episódios: piloto, “Teste novela da Record”; 2, “Teste reality show”; 3, “Teste série teen”; 4, “Teste Casos de família”; e 5, “A classe média descobre a peste”.
[duração aproximada: 15 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
Direção: João Pedro Zabeti e Phellipe Azevedo
Roteiro: João Pedro Zabeti, Lais Lage, Lidiane Oliveira, Peterson Oliveira e Phellipe Azevedo
Elenco: Lais Lage e Peterson Oliveira
Edição: Luan de Almeida
O Coletivo Arame Farpado surgiu em 2017, do encontro de artistas majoritariamente pretas e pretos de periferias e favela do Rio de Janeiro. A pesquisa do grupo parte da reflexão sobre o território e a multiplicidade de linguagens artísticas e estéticas que emergem das experiências de corpos dissidentes e invisibilizados socialmente, que buscam contar suas próprias narrativas. Durante a pandemia, o coletivo adaptou a sua atuação ao formato audiovisual, na websérie Placa mãe e no reality show Canceladas.
Trupe Lona Preta
Entrenós
Os palhaços estão em crise. Os poderosos cantam aos quatro ventos sua liberdade. Diante da guerra cotidiana da reprodução da vida, uma questão emerge: quem é o inimigo?
FICHA TÉCNICA
Criação: Trupe Lona Preta
Direção: Sergio Carozzi
Elenco: Alexandre Matos, Henrique Alonso, Joel Carozzi, Sergio Carozzi e Wellington Bernado
[duração aproximada: 5 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
A Trupe Lona Preta é um grupo de teatro que mobiliza várias linguagens artísticas, como a música, as artes plásticas e o cinema. Surgiu em 2005, em saraus e intervenções artísticas nas zonas Oeste e Sul de São Paulo, em diálogo com associações de moradores e movimentos culturais. Essas experiências se unem a uma pesquisa sobre a linguagem do palhaço. O coletivo já se apresentou em centenas de espaços na região metropolitana paulista, além de festivais nacionais e internacionais de teatro e outros circuitos de cultura.
Cenas do grupo Las Cabaças e de Aline Marques + debate
mediação de Bete Dorgam
sexta 3 de setembro
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[livre para todos os públicos]
Bete Dorgam é atriz e professora na Escola Superior de Artes Célia Helena e na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD/USP). Pesquisa a linguagem “clownesca” há mais de 25 anos. É doutora em artes cênicas pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.
Las Cabaças
O contrato
Bifi e Quinan se reencontram depois de um longo tempo. Bifi está feliz, pois recebeu a proposta de um negócio: a compra de um terreno na Floresta Amazônica. Quinan fica indignada, pois essas terras já têm dono. Entre diálogos nonsense e pitadas de ironia, as duas decidem assinar um contrato. Em cenas inspiradas num diálogo de Chico e Groucho Marx, vemos as duas palhaças tentando entender o que está escrito nesse documento.
[duração aproximada: 14 minutos]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Concepção e atuação: Juliana Balsalobre e Marina Quinan
Filmagem e edição: Israel Campos
Las Cabaças são uma dupla de palhaças formada pelas atrizes e arte-educadoras Juliana Balsalobre e Marina Quinan, que pesquisam temas e formas de atuação em comunidades, visando à troca humana e cultural e buscando transformar as experiências vividas em roteiros teatrais por meio da linguagem da palhaçaria. A formação da dupla se deu em São Paulo, no Teatro Escola Célia Helena; no teatro de rua, com a Commédia Dell'Arte; e no Doutores da Alegria, em que elas atuaram por dez anos.
Aline Marques
Valdorf desabafa
O menino Valdorf faz um desabafo sobre suas experiências nesta nova fase da pandemia. Ele recapitula um importante momento de sua carreira (?) de cientista amador, bem como algumas etapas vividas durante suas aulas remotas.
[duração aproximada: 15 minutos]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Atuação, criação, direção e edição: Aline Marques
Filmagem: Gilmar Barcarol
Fotografia: Pulp Fotografia e Lana Pinho
Aline Marques é atriz, bufa e professora de teatro. É integrante e cofundadora do grupo Casa de Madeira. É mestranda em artes cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e graduada em teatro pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). Tem sua produção artística e seus estudos relacionados à bufonaria. Criou, atuou e dirigiu os espetáculos As bufa, Le bufê e Valdorf.
Cenas dos grupos As 10 Graças e Cirquinho do Revirado + debate
mediação de Suzana Aragão
quinta 2 de setembro
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Suzana Aragão é integrante do núcleo artístico do grupo Folias d’Arte. É artista docente da SP Escola de Teatro e integrante dos Doutores da Alegria. Dirigiu o espetáculo Refugo urbano, da Trupe Dunavô, e O foguete notável, da Cia. Orbital. Compõe também o grupo de pesquisa da palhaçaria feminina Sampalhaças.
Grupo As 10 Graças
Faz-me rir no foguete das 10 graças
Vinde a nós, povo errante, e façamos o mundo sorrir. A cada porta que se fecha existe um mundo que se abre. Abracemos as oportunidades, pois para o nosso foguete o céu não é o limite.
[duração aproximada: 15 minutos]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Roteiro e direção: Grupo As 10 Graças de Palhaçaria
Elenco: Alysson Lemos, David Santos, Edivaldo Ferrer, Igor Cândido, Lissa Cavalcante e Rayane Mendes
Fotografia: Lissa Cavalcante e As 10 Graças
Montagem e finalização: Igor Cândido
Criado em 2012 em Fortaleza (CE), o grupo As 10 Graças dedica sua pesquisa e atuação à comicidade, à bufonaria e à palhaçaria por meio das linguagens do circo, do teatro, da performance e do audiovisual, tendo a rua como local de experimentação e fruição dos trabalhos. Com seis integrantes, desdobra-se em diversas possibilidades de atuação com a linguagem cômica, fomentando de forma contínua as esferas da criação e da pesquisa.
Cirquinho do Revirado
Julia: não é fácil ter pernas
Julia e Palheta, donos dos restos de um circo incendiado, vagam pelas ruas procurando por plateias. Ela é uma mulher sem pernas, vinda das ruas, e ele é seu fiel escudeiro, para quem “não é fácil ter pernas!”. Em meio à pandemia de covid-19, eles buscam seu lugar.
[duração aproximada: 15 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
FICHA TÉCNICA
Atuação: Yonara Marques (Julia) e Reveraldo Joaquim (Palheta)
Captação de imagens: Ana Paula Bertolina, Danilo Anastácio (via drone) e Fabio Murillo Justino
Edição: Fabio Murillo Justino
Roteiro: o grupo
Técnica: Marcelo Ciepielewski e Marcella Marques
O Grupo de Teatro Cirquinho do Revirado completa, em 2021, 24 anos de atividade. Em duas décadas de atuação, realizou vários espetáculos – como O sonho de Natanael e Revirando a padaria – e levou cinco vezes o Prêmio Nacional de Teatro Myriam Muniz, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), entre outros reconhecimentos. O grupo promove anualmente o Festival nacional de teatro revirado.
Cenas de Galba Gogóia, Thamirys Borsan e Adalberto Neto + debate
mediação de Bernardo de Assis
domingo 29 de agosto
às 19h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[livre para todos os públicos]
Bernardo de Assis é graduado em interpretação pela Faculdade Casa de Arte das Laranjeiras (CAL) Arte e Cultura e em direção teatral pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Também trabalha como roteirista e consultor em diversidade, equidade e inclusão. Já esteve em mais de dez espetáculos e, no audiovisual, participou das séries Nós, Transviar, Todxs nós e Noturnos, além da novela Salve-se quem puder.
Adalberto Neto
A influência do mal
Neide e Netinho recebem a visita de Quérolin, uma parente que não os procurava havia mais de cinco anos, para passar 15 dias, alegando saudades. Entretanto, a moça, que trabalha como influenciadora digital, é desmascarada durante a gravação de um vídeo, em que explica aos seus fãs que só tinha ido passar uma temporada fora de casa porque havia contraído covid-19 e não queria contaminar seus pais.
[duração aproximada: 5 minutos]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Elenco: Adalberto Neto e Neide Monteiro
Jornalista e roteirista, Adalberto Neto foi o primeiro autor negro a ganhar o Prêmio Shell, em 2020, por Oboró – masculinidades negras, espetáculo também contemplado com os prêmios Ubuntu e Reconhecimento Popular. No Instagram, o dramaturgo realiza sátiras de situações cotidianas de racismo estrutural.
Thamirys Borsan
Inquérito 2022
Um réu presta esclarecimentos sobre assassinatos em série dos quais é acusado, mas aponta um outro culpado.
[classificação indicativa: 16 anos]
Thamirys Borsan é atriz de comédia, formada em teatro pela Universidade Estácio de Sá. Já atuou em produção de cinema e em um curso de capacitação realizado pela Escola de Audiovisual Cinema Nosso.
Galba Gogóia
Travestis no comando da nação
Pela primeira vez na história, uma travesti dirige o país. Em seu discurso de posse, a nova presidenta do Brasil, Galba Gogóia, assume o compromisso com o fim do “cistema”.
[duração aproximada: 4 minutos e meio]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Direção: Galba Gogóia e Gustavo Wanderley
Roteiro: Galba GogóiaGalba Gogóia é travesti, cineasta, atriz e produtora de conteúdo para a internet. Jéssika foi seu primeiro filme como diretora. Em 2020, foi jurada do Festival do Rio. Atualmente atua no Canal Brasil e no Globoplay como atriz da série de humor Perdido.
Cenas de Érica Ribeiro, Quarentena Filmes (Walmick de Holanda) e Ivan Mesquita + debate
mediação de Felipe Sales
sábado 28 de agosto
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
Felipe Sales integra o Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural (IC). É produtor cultural, ator e fotógrafo, graduado em artes cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e mestre em artes pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Ivan Mesquita
A história de Glauber Rocha na versão do Cêro
O vídeo retrata passagens da vida do cineasta Glauber Rocha (1939-1981), em um tom descontraído e bem-humorado.
[duração aproximada: 2 minutos e meio]
[livre para todos os públicos]
FICHA TÉCNICA
Criação e roteiro: Ivan Mesquita
Ator: Ivan Mesquita
Edição: Rairone Pachú
Imagem de divulgação: Mare Luna Femiani
Ivan Mesquita é humorista. Tem alcance expressivo no Instagram. Sua produção de maior notoriedade trata de Maria Quitéria, heroína baiana na luta da independência.
Quarentena Filmes/Walmick de Holanda
Macbeth – a peça brasileira escocesa de William Shakespeare
Nesta adaptação da obra shakespeariana, bonecos colecionáveis da cultura pop contam de forma bem-humorada a história de Macbeth, um general do exército escocês que, ao encontrar três bruxas, recebe a profecia de que um dia será rei. Cheio de ambição e encorajado por sua esposa, Lady Macbeth, ele assassina o rei Duncan e assume o trono. Atormentado pela culpa, Macbeth se transforma em um rei tirano e cruel.
[duração aproximada: 6 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
A partir da obra Macbeth, de William Shakespeare
Roteiro adaptado, direção e edição: Walmick de Holanda
Com vozes de: Ailton Guedes, Ana Nehan, Danilo Martim, Lucas Sancho, Marisa Bezerra, Raissa Starepravo, Rodrigo Risone, Simone Évanz e Walmick de Holanda
Walmick de Holanda é ator, formado pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD/USP), pós-graduado em direção teatral pela Escola Superior de Artes Célia Helena e graduado em artes cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e em propaganda pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Criou o projeto Quarentena Filmes, com adaptações teatrais de clássicos no YouTube.
Érica Ribeiro
Eu tô bem! Eu tô bem?
Uma síntese risível das tristezas atuais, baseada na simples e automática pergunta “Você está bem?” e no despreparo e na fragilidade de uma resposta sincera em meio ao caos de uma realidade pandêmica que muitas vezes, depois do choro, nos faz rir.
[livre para todos os públicos]Érica Ribeiro é atriz, roteirista, figurinista e criadora de conteúdo. Atua no teatro, na TV e no cinema. É formada em atuação pela Escola de Teatro Célia Helena e em cenografia e figurino pela SP Escola de Teatro. É cofundadora da plataforma Influência Negra.
Cenas de Letícia Rodrigues (Fracassada Atriz), A Vida de Tina e Marcos Oli + debate
mediação de Andrea Martins
sexta 27 de agosto
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
Andrea Martins é produtora no Itaú Cultural (IC). Tem formação em rádio e TV pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e em atuação pela SP Escola de Teatro. É pós-graduada em cultura e educação pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.
Marcos Oli
Consultório virtual
Um dentista afetado pela pandemia entra em uma consulta on-line com um terapeuta em busca de saídas para sua depressão, sua falta de energia e de motivação. O que parece ser uma consulta terapêutica padrão torna-se uma sessão de coach de influência digital quando o homem é diagnosticado com a síndrome do não influenciador – que acontece quando o indivíduo percebe que, se não é relevante no mundo virtual, não é relevante no mundo real também. O tratamento: dancinhas do TikTok e vídeos cômicos no Reels.
[duração aproximada: 4 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
Roteiro: Gabriela Gonzalez e Marcos Oli
Edição: Marcos Oli
Legendas: Bia Algranti
Marcos Oli é ator. Durante o período pandêmico, escreveu e atuou em esquetes com Felipe Neto, Rafael Infante, Pedro Ottoni e Maria Bopp. Atualmente interpreta a drag queen Michelle Esmeralda na série As five, exibida no Globoplay.
Letícia Rodrigues (Fracassada Atriz)
O teste
Todo dia, um artista da cena se levanta com a esperança de que algo existirá para encher seu coração como quando viu um espetáculo de teatro e pensou: “É isso que quero fazer da minha vida!”. No entanto, a realidade é que muitos encontram o fracasso. Este vídeo mostra uma atriz em seu primeiro teste, suas expectativas e peripécias.
[duração aproximada: 5 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
Concepção, roteiro, atuação, montagem e edição: Letícia Rodrigues
Direção de fotografia e câmera: Maria Luiza Graner
Letícia Rodrigues é atriz e bacharel em teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, na qual faz pós-graduação. Compõe o Núcleo Feminista de Dramaturgia e o podcast Vem ser feliz aqui fora. Fez parte de diversos espetáculos e atualmente se dedica a construir o solo autoral 116 gramas: peça para emagrecer.
A Vida de Tina
Por favor, não ria – a true story
Em uma sociedade distópica, rir é proibido. Neste documentário investigativo, Tina sai em busca de histórias e depoimentos que remontem à época em que o riso era permitido e acaba descobrindo estratégias de resistência ao atual regime.
[duração aproximada: 2 minutos]
[classificação indicativa: 12 anos]
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro: Isabela Mariotto e Júlia Burnier
Atuação: Isabela Mariotto
Dublagem: Júlia Burnier
Edição: Júlia Burnier
A Vida de Tina (@a.vida.de.tina) é uma página de humor no Instagram criada pelas atrizes Isabela Mariotto e Júlia Burnier. Ambas são responsáveis pelo roteiro e pela direção do conteúdo. O projeto, que surgiu no início da quarentena, retrata de forma irônica a vida da personagem Tina, interpretada por Isabela e dublada por Júlia. Tina é uma divertida paulistana de classe média com um desejo genuíno de mudar o mundo, mas suas pequenas atitudes acabam não sendo tão efetivas para a transformação que almeja. O perfil A Vida de Tina viralizou na internet com a série de vídeos Expiando a culpa burguesa e hoje conta com mais de 180 mil seguidores.
Abertura A arte de representação ou como ser verdadeiro mentindo e vice-versa + debate
mediação de Carlos Gomes
quinta 26 de agosto
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[duração aproximada: 60 minutos]
[livre para todos os públicos]
Uma palestra dos especialistas em tudo Dr. D. Pendy (Dagoberto Feliz), Zabobrim (Esio Magalhães) e Elizabeth de Queen (Bete Dorgam) sobre temas complexos e profundos, como a representação, a mentira, a verdade e vice-versa.
Reserve seu ingresso.
Bete Dorgam é atriz e professora na Escola Superior de Artes Célia Helena e na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD/USP). Pesquisadora da linguagem “clownesca” há mais de 25 anos, é doutora em artes cênicas pela USP.
Dagoberto Feliz é fundador do grupo teatral Folias, no qual atuou como diretor, ator e diretor musical. Graduado em direito pela Universidade Católica de Santos (Unisantos), tem pós-graduação em teatro pela Universidade de São Paulo (USP). É também pianista, regente e coralista, além de palhaço, ligado aos Doutores da Alegria como orientador.
Esio Magalhães é ator, diretor, palhaço e pesquisador teatral. Formou-se pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD/USP). É sócio-fundador do Barracão Teatro. Realiza ações de formação nas linguagens de máscara, palhaço e teatro de rua.
Carlos Gomes é coordenador do Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural (IC). É bacharel em artes cênicas pela Universidade Estadual de Campinas e em pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Idealizou e realizou projetos que interligam o samba e o teatro.