a_ponte: cena do teatro universitário | Programação especial apresenta espetáculos realizados por estudantes de todo o país
- apresentação
- programação
a_ponte: cena do teatro universitário
quinta 24 de janeiro a segunda 4 de fevereiro de 2019
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do evento | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do evento | um ingresso por pessoa
[verifique a classificação indicativa de cada atividade na aba Programação]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
Itaú Cultural
Endereço
Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [estação Brigadeiro do metrô]
Contatos e informações extras
11 2168 1777
De 24 de janeiro a 4 de fevereiro, o Itaú Cultural apresenta uma programação especial de espetáculos realizados por estudantes de todo o país. Por meio da convocatória a_ponte: cena do teatro universitário, grupos vinculados a instituições de ensino de nível superior, escolas técnicas de nível médio ou escolas independentes de teatro foram selecionados no segundo semestre de 2018 para compor uma mostra na programação do instituto em 2019.
Além da seleção das 14 peças, que podem ser conferidas por aqui na aba Programação, a_ponte convida os grupos Coato (BA) e Nós do Morro (RJ) para a abertura e o encerramento dos 12 dias de evento com os espetáculos Eu É Outro: Ensaio sobre Fronteiras e Encontros 32 anos depois, respectivamente.
Como complemento formativo à programação, encontros entre os grupos e mesas debatem temas como festivais universitários - uma expansão da sala de aula - e as relações entre os processos de formação e os territórios em que estes se inserem. Já a Oficina Apontamentos sobre a Cena, comandada por Beth Néspoli e Kil Abreu, alinha as artes cênicas com a produção de textos e pretende trazer aportes teóricos que possam ser úteis à abordagem crítica da cena.
As mesas de debate e os espetáculos contam com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Saiba mais sobre cada uma das atividades na aba Programação.
a_ponte: cena do teatro universitário
quinta 24 de janeiro a segunda 4 de fevereiro de 2019
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do evento | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do evento | um ingresso por pessoa
[verifique a classificação indicativa de cada atividade na aba Programação]
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Eu É Outro: Ensaio sobre Fronteiras põe em cena as relações entre as pessoas
ESPETÁCULO CONVIDADO | Encontros 32 anos depois (RJ)
com Nós do Morro
O Nós do Morro completa 32 anos de história e, para comemorar essa marca, estreou o espetáculo Encontros, 32 anos depois em maio de 2018, no Casarão do Nós do Morro, no Vidigal. Com argumentos preparados por Luís Paulo Corrêa e Castro, a história fala da vida dos adolescentes do Vidigal na década de 1980, mostrando os principais pontos de encontro e reunião e os problemas enfrentados no cotidiano dos moradores de uma favela em plena “década perdida”.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 70 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
texto original: Luís Paulo Corrêa e Castro | dramaturgia e adaptação: Fabrício Santiago e Álamo Facó | direção artística: Guti Fraga e Fátima Domingues | elenco: Alexandre Cipriano, Bruno Borges, Danilo Martins, Deivison Santos, Diego Francisco, Edson de Oliveira, Felipe Paulino, Francisca Damião, Jackie Brown, Giulia Tavares, João Vítor Nascimento, Marília Coelho, Nathália Mattos, Pablo Sobral, Ramon Francisco, Sônia Magalhães, Taiana Bastos, Thaís Dutra e Tiago Ebenezer | cenografia: Fernando Mello da Costa | figurinos: Gorette Bezerra | iluminação: Pablo Cardoso | direção de movimento e coreografias: Johayne Hildefonso | direção musical: Gabriel Moura | fotógrafo: Felipe Paiva | produção executiva: Marcio Lopes | direção de produção: Dani Carvalho
QUARTO ENCONTRO
MEDIAÇÃO I: Espetáculos Encardidos (MT) e Estrelas cor de sangue (AM)
com Roberto Lúcio
MEDIAÇÃO II: Laranja Mecânica (SP) e Arame Farpado (RJ)
com Luciana Lyra
Sala Vermelha - 40 lugares | duração aproximada: 180 minutos
[livre para todos os públicos]
Arame Farpado (RJ)
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Ambiente acadêmico envolto por uma cerca que o demarca como um espaço para a classe dominante. Quatro atores, com suas memórias e anseios, tentam furar essa cerca, trazendo para o centro da cena acadêmica o que hoje é periferia. Em meio a churrascos, piscina e baile funk, suas memórias vão sendo costuradas envolvendo o público e lançando a questão: “quando a democratização do acesso à educação será radicalmente estabelecida?”.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 75 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
pesquisa e criação: Lidiane Oliveira, Sol Targino, Peterson Oliveira, João Pedro Zabeti e Phellipe Azevedo | direção: Phellipe Azevedo | supervisão geral: Rosyane Trotta | elenco: Lidiane Oliveira, Sol Targino, Peterson Oliveira, João Pedro Zabeti | dramaturgia: Phellipe Azevedo | orientação teórica: Marina Henriques | direção de movimento: Juliana Longuinho | cenografia e figurino: Carla Costa | iluminação: Isabella Castro Videografismo | foto: Iury de Carvalho Lobo | direção de fotografia: Wallace Lino e Iury de Carvalho Lobo | supervisão musical: Rodrigo Maré Souza | arte gráfica: Matheus Affonso | produção: Wellington de Oliveira | vídeo final: Drau Animations | voz off: Vó Eugênia Maria Ferreira | carta final: De Dona Joana para filha Conceição Evaristo
Laranja Mecânica (SP)
Indac - Escola de Atores
Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, apresenta Alex e seus parceiros, que se divertem cometendo crimes. Preso, Alex é submetido a um novo tratamento do Estado para reprimir seu desvio comportamental. Quando é reintegrado à sociedade, passa a sofrer abusos, mas está fisiologicamente impossibilitado de reagir.
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 90 minutos
[classificação indicativa: 16 anos]
direção: Luiz Eduardo Frin | assistência de direção e som: Daniel Paiva | texto original: Anthony Burgess | tradução: coletiva, realizada a partir da versão traduzida pelo elenco e da versão de Marco Antônio Pâmio | elenco: Alberto Pereira Jr., Alex Huszar, Chessas Andoré, Felipe Vergara, Fernando Kahn, Gustavo Barbiero, Heitor Garcia Lima, Juju Bac, Mariane Mastrella, Michelle Gabriolli, Renan Lucena, Sandra Lira e Warner Borges | convidados (música): Os Amanticidas - João Sampaio (guitarra), Joera Rodrigues (bateria) e Luca Frazão (guitarra e baixo) | música original e direção musical: Alex Huszar | figurino: criação coletiva | desenho de luz: Pedro Moura | produção: Alberto Pereira Jr. e Juju Bac
TERCEIRO ENCONTRO
MEDIAÇÃO: Pequenas danças para não esquecer (PB) e Insânia Loquaz (SC)
com Luciane Ramos
Sala Vermelha – 40 lugares | duração aproximada: 180 minutos
[livre para todos os públicos]
Estrelas cor de sangue (AM)
Liceu de Artes e Ofício Cláudio Santoro
Qual é a sua guerra interior? Qual é a sua guerra pela sobrevivência, pelo amor e pela arte? Partindo desse processo criativo de perguntas, surge a história real-ficção de Alice e Felipe, as crianças da guerra, da chacina, da favela e de qualquer lugar do mundo. A montagem traz em sua concepção cênicas o teatro físico, do absurdo e do oprimido.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 45 minutos
[classificação indicativa: 16 anos]
direção: Elizeu Melo | texto e cenografia: Wilas Rodrigues | chefe de produção: Andrey Filipe | desenho e operação de luz: Renan Solano | pesquisa musical: Gabriel Ricardo | sonoplastia: Bianca Gomes | maquiagem: Criação Coletiva | produção: Wilas Rodrigues, Allan Marck e Andrey Filipe | elenco: Hellen Canto, Gabriel Ricardo, Kelly Beleza, Ely Lima, Nathy Diniz, Matheus Nobre, Cris Jardim, Marcos Santini, Ray Richelo, Manoel Messias, Will Porto e Wesley Gabriel
Encardidos (MT)
Universidade do estado de Mato Grosso
Encardidos é o negro, o escravo, o servo, o cativo, o abominável, o odioso, o horrendo, o horroroso, o pavoroso, o detestável, o censurável, o condenável, o reprovável, o maldito, o sujo, o imundo, o infeliz, o escuro, o sombrio, o obscuro, o crioulo, o tição, o afrodescendente. De fato, o tema é o racismo ainda extremamente presente na sociedade e enraizado na vida daqueles cuja cor da pele é preta.
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 45 minutos
[classificação indicativa: 10 anos]
realização: Coletivo Atro | elenco: Maykon Castrovicky e Danielle Souziel | iluminação: Priscila Freitas | sonoplastia: Lysabeth Reis e Edilson Oliveira | cenário: Naiane Gonçalves | figurino: Jane Klitzke | produção: Manoel Vieira | fotografia: Lucas Jerônimo
Insânia Loquaz (SC)
Universidade Federal de Santa Catarina
Espetáculo da Dois Pontos Cia de DançaTeatro, o projeto utiliza a dança de salão como linguagem principal e tem como tema a loucura. O título faz referência ao primeiro texto escrito no Brasil sobre doenças mentais, em 1831, por José Jobim. O que é um louco?, pergunta o espetáculo. Exclusão físico-social, viagens errantes, aceitação caridosa, confinamento, medicalização. A história da loucura e de sua relação com a sociedade revela traumas e fissuras ainda longe de serem resolvidas.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 45 minutos
[classificação indicativa: 10 anos]
conceito e pesquisa: Dois Pontos Cia de DançaTeatro | coreógrafo: Ricardo Tetzner | bailarinos: Alexandra Klen e Ricardo Tetzner | desenho de luz: Edinho Rolim | figurino: Beirão Figurinos Cênicos | professor orientador: Fábio Salvatti | professor orientador Libras: Tarcísio Leite | auxílio em Libras: Rui Zuzza | assessoria de comunicação e design gráfico: Angelita Corrêa | fotos: Amanda Moreira e Beatriz Sá | direção geral e artística: Alexandra Klen e Ricardo Tetzner | apoio: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | agradecimentos: João Carlos Ramos e Priscila Mendes, Bia Sá, Amanda Moreira, Mapi Cravo, Coletivo Pilates, SESC Florianópolis (Prainha), Carolina Rögelin e Guilherme Rocha
Pequenas danças para não esquecer (PB)
Universidade Federal da Paraíba
Inspirado no livro Ou Isso Ou Aquilo, de Cecília Meireles, o trabalho caracteriza-se como uma proposta coreográfica que busca compartilhar com o público um conjunto de experiências derivadas das relações entre poesia, cultura popular e corporeidade. Partindo da obra, o espetáculo gera um jogo coreográfico com as palavras, os ritmos, as rimas, as repetições e a musicalidade.
Sala Itaú Cultural - 150 lugares | duração aproximada: 40 minutos
[livre para todos os públicos]
direção e concepção: Victor D’olive | preparação corporal: Camila Belarmino | intervencionistas: Camila Belarmino, Erik Breno e Miguel Segundo | paisagem musical: Topázio Gabriel | iluminação: Fabiano Diniz | operador de luz: Aelson Felinto | produção: Aelson Felinto, Victor D’olive
MESA 2: Sobre as urgências da cena: de onde se faz/diz, o que se faz/diz, como se faz/diz?
com Luiz Lerro, Tânia Farias e Maria Thais
mediação Maria Thais
No campo das artes cênicas, quais as relações entre os processos formativos - livres, técnicos e universitários - e os territórios em que se inserem? Se as novas gerações pautam temas importantes e demonstram incômodos com o mundo, como articulam perspectivas políticas e as escolhas poéticas e estéticas? E como estas traduzem um projeto pedagógico?
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 120 minutos
[livre para todos os públicos]
SEGUNDO ENCONTRO
MEDIAÇÃO: Existe muita coisa que não te disseram na escola (MA), Xica (BA) e Terra tu pátria (SP)
com Valmir Santos
Sala Multiúso – 45 lugares | duração aproximada: 180 minutos
[livre para todos os públicos]
Terra Tu Pátria (SP)
Universidade de São Paulo
Em Terra Tu Pátria, o Comitê Escondido Johann Fatzer age sobre documentos da história recente do Brasil. O espetáculo ressoa gritos acumulados ao longo dos últimos anos. Olha para esses documentos como quem olha para as ruínas de um tempo perdido e se permite imaginar um outro futuro possível. A falência do mundo institucional e político brasileiro aqui é matéria para a criação de uma peça - ou de um delírio coletivo - diante da realidade que se apresenta.
Sala Itaú Cultural - 150 lugares | duração aproximada: 80 minutos
[classificação indicativa: 10 anos]
atuação: Danilo Arrabal, Giovanna Monteiro, Julia Pedreira, Maíra do Nascimento e Rafael de Sousa | direção: Vicente Antunes Ramos | escrita dramatúrgica: Julia Pedreira | cenografia: Ana Tranchesi | iluminação: Matheus Brant | assistente de iluminação: Ananda Giuliani | composição sonora: Paulo Sampaio e Pedro Canales | projeção: Ilê Sartuzi | direção de produção: Nós 2 Produtoras Associadas [Bia Fonseca e Iza Miceli] | assistente de produção: Lucas Candido
MESA 1: Festivais universitários, uma expansão da sala de aula
com Bárbara Bof, Pita Belli e Narciso Telles
mediação Fábio Hostert
A mesa pretende abordar a importância dos festivais de teatro universitários que contribuem na ampliação de experiências e nos processos formativos, de modo a valorizar o intercâmbio entre estudantes como recurso essencial na aprendizagem de jovens artistas.
Sala Vermelha - 40 lugares | duração aproximada: 120 minutos
[livre para todos os públicos]
PRIMEIRO ENCONTRO
MEDIAÇÃO I: Procura-se um corpo: Ação nº3 (PE), O auto das consciências (RJ) e Nosso estado de sítio (RS)
com Vicente Concilio
MEDIAÇÃO II: Mini festival de mini criaturas animadas (PE), João-de-Barros mediação (BH)
com Sandra Vargas
Sala Vermelha - 40 lugares | duração aproximada: 180 minutos
[livre para todos os públicos]
Xica (BA)
Universidade Federal da Bahia
Baseado em fatos reais, o espetáculo Xica conta a história de Francisco Manicongo, negro africano, escravizado, quimbanda, considerado como a primeira travesti não-índia do Brasil. Habitante da região da Baixa dos Sapateiros, Xica tornou-se símbolo de luta e resistência de uma época em que questionar o sexo biológico era tido como heresia e digno de punição. Escrava de um sapateiro, Xica foi denunciada à Inquisição por recusar-se a usar roupas masculinas e a atender por seu nome de batismo. A sua história é mais um exemplo da presença de travestis e transexuais.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 60 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
direção: Georgenes Isaac | dramaturgia: Francisco André | elenco: Inaê Leone, Ricardo Andrade e Thiago Carvalho | coordenação de produção: Thiago Carvalho | assistente de produção: Matheus Bonfim | produção executiva: Xan Marçall | figurino: Coletivo das Liliths | cenário: Coletivo Das Liliths | direção, montagem e finalização de vídeo: Marco Antônio Correia | maquiagem: Ricardo Andrade | iluminação: Yoshi Aguiar | musicalidade: Kiki e os Amores Clandestinos | mediação cultural: Xan Marçall
Existe muita coisa que não te disseram na escola (MA)
Universidade Federal do Maranhão
A encenação visita através da poesia, canto e dança as experiências de uma mulher que se forma e que reflete sobre sua geração, que olha o passado com respeito, mas busca quebrar ciclos e alcançar lugares de pertencimento. Existe muita coisa que não te disseram na escola narra a experiência de uma jovem em descobrir-se negra, revelando a força que reside e resiste em um corpo e alma marcados pelo preconceito.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 15 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
direção e elenco: Brena Maria | iluminação: Gleison Xavier | assistente de iluminação: Hevylla Maria | fotografia: Eduardo Marques
Procura-se um corpo - Ação n° 3 (PE)
SESC Pernambuco
Realizado pelo Núcleo de Teatro do Sesc Petrolina, o espetáculo pretende de forma poética provocar reflexões sobre o nosso passado recente e as feridas ainda abertas pela ditadura civil-militar (1964-1985). A ação performática se soma ao movimento de milhares de brasileiros que exigem que o governo federal dê continuidade à investigação sobre o paradeiro das vítimas desaparecidas durante o regime militar, identifique e entregue os restos mortais aos seus familiares e aplique efetivamente as punições aos responsáveis.
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 40 minutos
[livre para todos os públicos]
orientação: Tânia Farias e Thom Galiano | atuadores: Agda Terra, Barbara Cabral, Cássio Viana, Carol Gondim, Cintia Melo, Flávius Barbarossa, Fernanda Barboza, Gabriel Moura, Ionara Rayanne, Jackson Vicente, José Lírio Costa, Juliano Varela, Luís Osete, Monique Paulino, Nanda Karolina, Natália Agla, Raphael Costa e Tânia Farias | operação Técnica: Zuleika Bezerra e Thom Galiano
João-de-Barros (BH)
Universidade Federal de Minas Gerais
Este teatro não é sobre ser criança. É sobre o menino que há no homem. A infância que vive em mim quer conversar com a infância que vive em você. Quando eu tinha mais ou menos cinco anos de idade, inventei o mar no quintal da casa onde morava. Navegando por ele, um dia, encontrei um povo governado por um grande rei, que em nome da “Ordem e Progresso” vivia criando decretos absurdos. Hoje, crescido, reinvento essas memórias e convido, aos que desejarem habitar esse lugar cósmico, a virem comigo. Eu sou o João-de-Barros. E você, quem é?
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 45 minutos
[livre para todos os públicos]
concepção, atuação e dramaturgia: Charles Valadares | assessoria do movimento e desenho de cena: Fabrício Trindade | colaboração dramatúrgica: Raysner de Paula | figurino e cenografia: Helaine Freitas | produção: Vânia Silvério | montagem e operação de luz: Afonso Alves Costa | Realização: Mamãe Tá na Plateia Grupo de Teatro
Mini festival de mini criaturas animadas (PE)
Universidade Federal de Pernambuco
Minicriaturas invadem o mundo real com poesias, romances e fantasias, com a magia do balé flutuante dos amantes fantásticos em Poema da Lua. Com a aventura do balão em fuga em Causos de um Viajante. Com o amor romântico de dois mundos divergentes em Pedaço da Primavera. O Mini festival de mini criaturas animadas é a festa dos espetaculinhos de teatro de bonecos, caixa cenário e corpo boneco dos estudantes de teatro/licenciatura da Universidade Federal de Pernambuco.
Piso térreo | duração aproximada: 17 minutos
[livre para todos os públicos]
direção: Izabel Concessa | dramaturgia: Criação coletiva dos alunos da disciplina | confecção dos bonecos: Alunos da disciplina | assistência na confecção dos bonecos: Álcio Lins | confecção das caixas e itens cenográficos: Alunos da disciplina | fotografia: Doralice Lopes e Pedro Portugal | elenco: Catarina de Paula, Cynthya Dias, Gabriel de Lisboa, Hannah Lopes, Rafael Dayon, Raquel Franco, Raphael Bernardo e Sara Yasmim
Nosso estado de sítio (RS)
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
Espetáculo criado em duas disciplinas da graduação em teatro da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, os alunos foram provocados a identificar no texto Estado de Sítio, de Albert Camus, equivalências com a situação política que vivemos no Brasil e identificar doenças que afligem a população. Em uma pequena aldeia de pescadores, a passagem de um cometa provoca uma transformação radical na vida de seus habitantes. O medo e o obscurantismo, associados a um pretenso fim do mundo, que seria anunciado pelo cometa, faz com que instituições tradicionais como Igreja e Governo reafirmem posições pouco afeitas à liberdade de expressão. A chegada da Peste, que metaforiza todos os inimigos dos direitos humanos, traz consigo a ameaça de morte aos habitantes da aldeia.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 50 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
elenco: Bruno Marques, Charlene Uez, Felipe Vigel, Gabriela Lemos, Jocteel Salles, Fayola Oliveira, Lucas Peiter, Marcelo Ádams, Marina Martins, Mônica Blume, Pâmela Magalhães, Paula Silveira, Paulo Rosa, Rodrigo Waschburger e Savana Flores | direção/orientação: Prof. Dr. Marcelo Ádams | monitora da disciplina: Bruna Johann | cenografia: O grupo | figurino: O grupo | trilha sonora pesquisada: O grupo | iluminação: Bruna Johann e Rodrigo Waschburger | operadora de luz: Bruna Johann | sonoplastia: O grupo | contrarregragem: Rafaela Fischer | produção: Jocteel Salles | fotos: João Pedro Lima
Existe muita coisa que não te disseram na escola (MA)
Universidade Federal do Maranhão
A encenação visita através da poesia, canto e dança as experiências de uma mulher que se forma e que reflete sobre sua geração, que olha o passado com respeito, mas busca quebrar ciclos e alcançar lugares de pertencimento. Existe muita coisa que não te disseram na escola narra a experiência de uma jovem em descobrir-se negra, revelando a força que reside e resiste em um corpo e alma marcados pelo preconceito.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 15 minutos
[classificação indicativa: 14 anos]
direção e elenco: Brena Maria | iluminação: Gleison Xavier | assistente de iluminação: Hevylla Maria | fotografia: Eduardo Marques
João-de-Barros (BH)
Universidade Federal de Minas Gerais
Este teatro não é sobre ser criança. É sobre o menino que há no homem. A infância que vive em mim quer conversar com a infância que vive em você. Quando eu tinha mais ou menos cinco anos de idade, inventei o mar no quintal da casa onde morava. Navegando por ele, um dia, encontrei um povo governado por um grande rei, que em nome da “Ordem e Progresso” vivia criando decretos absurdos. Hoje, crescido, reinvento essas memórias e convido, aos que desejarem habitar esse lugar cósmico, a virem comigo. Eu sou o João-de-Barros. E você, quem é?
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 45 minutos
[livre para todos os públicos]
concepção, atuação e dramaturgia: Charles Valadares | assessoria do movimento e desenho de cena: Fabrício Trindade | colaboração dramatúrgica: Raysner de Paula | figurino e cenografia: Helaine Freitas | produção: Vânia Silvério | montagem e operação de luz: Afonso Alves Costa | colaboração na visualidade da cena: Luiz Dias | realização: Mamãe Tá na Plateia Grupo de Teatro
Mini festival de mini criaturas animadas (PE)
Universidade Federal de Pernambuco
Minicriaturas invadem o mundo real com poesias, romances e fantasias, com a magia do balé flutuante dos amantes fantásticos em Poema da Lua. Com a aventura do balão em fuga em Causos de um Viajante. Com o amor romântico de dois mundos divergentes em Pedaço da Primavera. O Mini festival de mini criaturas animadas é a festa dos espetaculinhos de teatro de bonecos, caixa cenário e corpo boneco dos estudantes de teatro/licenciatura da Universidade Federal de Pernambuco.
Piso térreo | duração aproximada: 17 minutos
direção: Izabel Concessa | dramaturgia: Criação coletiva dos alunos da disciplina | confecção dos bonecos: Alunos da disciplina | assistência na confecção dos bonecos: Álcio Lins | confecção das caixas e itens cenográficos: Alunos da disciplina | fotografia: Doralice Lopes e Pedro Portugal | elenco: Catarina de Paula, Cynthya Dias, Gabriel de Lisboa, Hannah Lopes, Rafael Dayon, Raquel Franco, Raphael Bernardo e Sara Yasmim
O Auto das Consciências (RJ)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Nessa comédia dramática, um sacerdote faz suas orações para realizar um ritual de exorcismo aos pés de uma grande imagem de um homem branco, aloirado e lânguido, que ele acredita ser Jesus. Enquanto profere a oração, interferências inusitadas o impedem de concluir o exorcismo; ele sabe que um exorcismo inconcluso implica diversos perigos, então luta para identificar o que acredita ser o diabo e terminar o ritual.
Sala Itaú Cultural - 170 lugares | duração aproximada: 60 minutos
[livre para todos os públicos - para melhor fruição, esta obra é sugerida para o público acima de 12 anos]
diretor/sonoplasta: Hudson Batista | autor/projetista: Lu Fortunato | produção: Aline Dias | atores: Matheus Siar, Lucas Loggi, Léo Leal, Luigi Matheus, Douglas Martins e Marcos Alexandre | atrizes: Gabi Lopes e Franciene Glória | supervisão de direção/professor orientador: Isaac Bernat | iluminação: Alan Costa
Procura-se um corpo - Ação n° 3 (PE)
SESC Pernambuco
Realizado pelo Núcleo de Teatro do Sesc Petrolina, o espetáculo pretende de forma poética provocar reflexões sobre o nosso passado recente e as feridas ainda abertas pela ditadura civil-militar (1964-1985). A ação performática se soma ao movimento de milhares de brasileiros que exigem que o governo federal dê continuidade à investigação sobre o paradeiro das vítimas desaparecidas durante o regime militar, identifique e entregue os restos mortais aos seus familiares e aplique efetivamente as punições aos responsáveis.
Sala Multiúso - 40 lugares | duração aproximada: 40 minutos
[livre para todos os públicos]
orientação: Tânia Farias e Thom Galiano | atuadores: Agda Terra, Barbara Cabral, Cássio Viana, Carol Gondim, Cintia Melo, Flávius Barbarossa, Fernanda Barboza, Gabriel Moura, Ionara Rayanne, Jackson Vicente, José Lírio Costa, Juliano Varela, Luís Osete, Monique Paulino, Nanda Karolina, Natália Agla, Raphael Costa e Tânia Farias | operação Técnica: Zuleika Bezerra e Thom Galiano
ESPETÁCULO CONVIDADO | Eu É Outro: Ensaio sobre Fronteiras (BA)
com Grupo Coato
A peça propõe uma reflexão sobre a percepção e a reformulação do corpo como coletivo/organismo/integrado, dentro de um todo. Esse organismo que atravessa algumas questões fronteiriças geradas pelas relações com os outros e repensa sobre o incômodo de estar junto. Eu é Outro. Sou?
Sala Itaú Cultural - 150 lugares | duração aproximada: 70 minutos
[livre para todos os públicos]
encenação/provocação: Marcus Lobo | programador visual: Giovani Rufino | co-criadores: Danilo Lima, Ixchel Castro, Jamile Cazumbá, Mirela Gonzalez, Natielly Santos, Simone Portugal, Thiago Cohen, Ana Brandão, Marcus Lobo, Bernardo Oliveira | musicalidade da cena: Bernardo Santos, Ixchel Castro, Jamile Cazumbá, Mirela Gonzalez | preparação telemática: Ivani Santana | preparação corporal: Danilo Lima e Thiago Cohen | dramaturgia: Ixchel Castro, Simone Portugal, Marcus Lobo, Rubens Velloso | iluminação e execução: Ana Brandão e Marcus Lobo | produção: COATO Criação compartilhada com Grupo PHILA7 - SP e GP Poéticas Tecnológicas – BA
OFICINA: Oficina Apontamentos sobre a Cena
com Beth Néspoli e Kil Abreu
Comandada por Beth Néspoli e Kil Abreu, e com seleção finalizada, a oficina Apontamentos sobre a Cena tem como objetivo compartilhar, discutir e articular conhecimento sobre as artes cênicas com a produção de textos. Para os sete encontros, que acontecem nos meses de janeiro e fevereiro, serão trazidos aportes teóricos que possam ser úteis à abordagem crítica da cena.
quinta 24 a domingo 27 janeiro e quinta 31 de janeiro a sábado 2 fevereiro | às 15h30
Sala Vermelha - 15 lugares | duração aproximada: 120 minutos
[classificação indicativa: 16 anos]