Esta edição da série Brechas Urbanas tem como ponto de partida as semelhanças entre o cérebro humano e o espaço urbano. Traz como convidados a cineasta holandesa radicada na Inglaterra Lotje Sodderland e o jornalista Bruno Torturra, que debatem com a mediação de Natália Garcia, fundadora do projeto Cidades para Pessoas.

Lotje se tornou cineasta após sofrer uma hemorragia cerebral que prejudicou severamente suas habilidades cognitivas. Seu processo de recuperação e suas descobertas sobre o funcionamento complexo do cérebro são retratados no documentário My Beautiful Broken Brain, produzido pelo norte-americano David Lynch. Bruno é idealizador da plataforma Mídia Ninja e fundador do estúdio de jornalismo independente Fluxo, pelo qual publica a websérie Córtex, que discute assuntos da vida urbana contemporânea em conversas com especialistas de diferentes áreas, gravadas em passeios pela cidade e apresentadas sem cortes.

Brechas Urbanas é uma série elaborada para provocar reflexão sobre soluções inovadoras para a vida na cidade. As conversas reúnem pessoas ligadas a diferentes áreas de expressão, que observam, escutam e interpretam a rua de maneiras que fogem ao lugar-comum.

Vídeo com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e legendas em português. Gravado ao vivo em novembro de 2016, no Itaú Cultural, em São Paulo/SP. Assista a outros vídeos da série.

Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Comunicação e Relacionamento: Ana de Fátima Sousa
Produção-executiva: Maria Clara Matos, Thiago Rosenberg, Simoni Barbiellini e Camila Zamith
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenação de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes
Produção audiovisual: Paula Bertola e Ricardo Tayra
Estagiário: Lucas Bassoto
Edição de imagem: Anna Lucchese (terceirizada)
Captação de imagem e legendas: Bela Baderna
Intérpretes de Libras: Thalita Passos e Carol Fomin (terceirizadas)

Veja também

O Tempo Não Dá Tempo

Em uma “homenagem ao presente”, a peça opõe o tempo urbano – corrido, entrecortado – ao tempo da poesia, marcado pela delicadeza e pelo respeito
onde: Itaú Cultural