Todos os Gêneros: Mostra de Arte e Diversidade [sexta edição]
quinta 11 a quarta 17 de julho de 2019
Questão de Gênero, Envelhecimento e Perspectivas [com interpretação em Libras]
sexta 12 de julho de 2019
às 16h
Envelhecimento dos Corpos e/ou do Pensamento. Depois de Abertos os Armários, o que Gostaríamos de Não Carregar? [com interpretação em Libras]
sábado 13 de julho de 2019
às 16h
Artistas, Criação e Envelhecimento [com interpretação em Libras]
domingo 14 de julho de 2019
às 15h
A Diversidade no Audiovisual Brasileiro [com interpretação em Libras]
terça 16 de julho de 2019
às 20h30
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
[classificação indicativa: 14 anos]
Itaú Cultural
Endereço
Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [estação Brigadeiro do metrô]
Contatos e informações extras
11 2168 1777
Todos os Gêneros: Mostra de Arte e Diversidade, que ocorre de 11 a 17 de julho, inclui em sua programação quatro mesas de debate. Três delas trazem diferentes perspectivas para debater o tema do evento – o envelhecimento do corpo LGBTQ+. A primeira, que acontece às 16h de sexta (12), se chama Questão de Gênero, Envelhecimento e Perspectivas e conta com Jordhan Lessa, Luiza Freitas e Rogério Pedro, com mediação de Helena Vieira.
Veja também:
- Espetáculos e leitura dramática
- Exibição de filme
- Oficina Como Eliminar Monstros: Abordagens Contemporâneas a Partir do HIV
A segunda mesa, que ocorre às 16h de sábado (13), tem o título Envelhecimento dos Corpos e/ou do Pensamento. Depois de Abertos os Armários, o que Gostaríamos de Não Carregar? e reúne Amara Moira, João Silvério Trevisan e Yone Lindgren – com mediação de Ramon Nunes Mello. No domingo (14), também às 15h, Dulce Muniz, João Acaiabe, Neon Cunha e Renato Borghi participam da mesa Artistas, Criação e Envelhecimento, mediada por José Cetra.
A última mesa, que acontece na terça (16), às 20h30, é intitulada A Diversidade no Audiovisual Brasileiro e conta com Adélia Sampaio, Ariel Nobre e Lufe Steffen, com mediação de Antônio Moreno.
Saiba mais sobre cada mesa na aba Programação.
Todos os Gêneros: Mostra de Arte e Diversidade [sexta edição]
quinta 11 a quarta 17 de julho de 2019
Questão de Gênero, Envelhecimento e Perspectivas [com interpretação em Libras]
sexta 12 de julho de 2019
às 16h
Envelhecimento dos Corpos e/ou do Pensamento. Depois de Abertos os Armários, o que Gostaríamos de Não Carregar? [com interpretação em Libras]
sábado 13 de julho de 2019
às 16h
Artistas, Criação e Envelhecimento [com interpretação em Libras]
domingo 14 de julho de 2019
às 15h
A Diversidade no Audiovisual Brasileiro [com interpretação em Libras]
terça 16 de julho de 2019
às 20h30
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
[classificação indicativa: 14 anos]
Veja também
O documentário de Pedro Gui tem exibição marcada para o dia 16 de julho, às 19h, na Sala Itaú Cultural Neste ano o evento aborda o envelhecimento do corpo LGBTQ+ e tem início com show de Angela Ro Ro 16/07/2019 TERÇA-FEIRA - 20h30 às 22h30
A diversidade no audiovisual brasileiro [com interpretação em Libras]
com Adélia Sampaio, Ariel Nobre e Lufe Steffen
mediação Antônio Moreno
Os convidados falam sobre a presença de personagens LGBTQIA+ na produção audiovisual brasileira.
Adélia Sampaio, atualmente com 75 anos, foi a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem no Brasil, Amor Maldito, um dos primeiros filmes brasileiros com casal lésbico como protagonista.
Antônio Moreno é graduado em comunicação social, cinema e jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em artes pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a tese A Personagem Homossexual no Cinema Brasileiro, e doutor em ciências da comunicação pela Universidade de São Paulo (Usp), com a tese Cinema, Ideologia e Infância, a Recepção das Ideologias em Filmes Espanhóis de Crianças e com Crianças, 1953-1975.
Ariel Nobre é cineasta, trans e responsável pelo projeto Preciso Dizer que te Amo, campanha de sensibilização contra o suicídio de homens trans.
Lufe Steffen, cineasta e pesquisador, é diretor de São Paulo em Hi-Fi e já realizou curso sobre o panorama LGBT no cinema nacional.
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
14/07/2019 DOMINGO - 15h às 17h
Artistas, criação e envelhecimento [com interpretação em Libras]
com Dulce Muniz, João Acaiabe, Neon Cunha e Renato Borghi
mediação José Cetra
Dulce Muniz, é atriz, diretora de peças para teatro, rádio e televisão, roteirista e dramaturga. Tem atuação também no campo das políticas culturais, como membro de comissões e associações de classe.
João Acaiabe é ator, locutor, contador de histórias, radialista e professor de interpretação. No cinema, o papel que lhe deu mais notoriedade foi no curta-metragem O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, dirigido por Jorge Furtado e José Pedro Goulart, que lhe rendeu o prêmio de melhor ator e o kikito no Festival de Gramado em 1986.
José Cetra é mestre em artes cênicas pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), pesquisador teatral e membro da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). É também editor do blog Palco Paulistano e autor do livro O Palco Paulistano de Golpe a Golpe (1964-2016) (Giostri Editora, 2017).
Neon Cunha é ativista independente, mulher negra, ameríndia, feminista interseccional e trans. Tem atuado junto à Marcha das Mulheres Negras de São Paulo e participado de palestras, rodas de conversas e debates.
Renato Borghi fundou o Teatro Oficina em 1958, com José Celso Martinez Corrêa. Nos anos 1970, fundou o Teatro Vivo com Esther Góes e produziram espetáculos de resistência à ditadura militar. Durante a década de 1980, escreveu peças como A Estrela Dalva e Lobo de Ray-Ban. Em 1993, fundou o Teatro Promíscuo, com o ator Élcio Nogueira Seixas.
Sala Vermelha (piso 3) – 70 lugares
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
13/07/2019 SÁBADO - 16h às 18h
Envelhecimento dos corpos e/ou do pensamento. Depois de abertos os armários, o que gostaríamos de não carregar? [com interpretação em Libras]
com Amara Moira, João Silvério Trevisan e Yone Lindgren
mediação Ramon Nunes Mello
Amara Moira é travesti, feminista e doutora em teoria e crítica literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), além de autora do livro autobiográfico E se Eu Fosse Puta (Hoo Edi tora, 2016).
João Silvério Trevisan é escritor de literatura ficcional, ensaística e infantojuvenil, tendo 12 livros publicados, entre ensaios, romances e contos. Ativista na área de direitos humanos, em 1978, fundou o Somos, primeiro grupo de liberação homossexual do Brasil, e foi um dos editores fundadores do mensário Lampião da Esquina, o primeiro jornal voltado para a comunidade LGBT brasileira, ainda na década de 1970.
Ramon Nunes Mello é poeta, escritor, jornalista e ativista dos direitos humanos. Mestre em literatura brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é autor dos livros de poemas Vinis Mofados (Língua Geral, 2009), Poemas Tirados de Notícias de Jornal (Móbile Editorial, 2011) e Há um Mar no Fundo de Cada Sonho (Verso Brasil, 2016).
Yone Lindgren é defensora, promotora e consultora e m direitos humanos e diversidade. Militante LGBTTQIA, é coordenadora geral do movimento D›Ellas e coordenadora política nacional da Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL). Além disso, integra diversas outras frentes de ativismo, em questões de gênero e contra a violência.
Sala Vermelha (piso 3) – 70 lugares
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
12/07/2019 SEXTA-FEIRA - 16h às 18h
Questão de gênero, envelhecimento e perspectivas [com interpretação em Libras]
com Jordhan Lessa, Luiza Freitas e Rogério Pedro
mediação Helena Vieira
Helena Vieira é pesquisadora, transfeminista e escritora. Estudou gestão de políticas públicas na Universidade de São Paulo (USP). Foi colunista da Revista Fórum e contribuiu com diversos meios de comunicação, como o Huffpost Brasil, Revista Galileu e Cadernos Globo. É colaboradora do SsexBbox Brasil.
Jordhan Lessa é homem trans. Atua como assessor para questões de saúde e segurança na Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro (Ceds Rio) e é autor da autobiografia Eu Trans: a Alça da Bolsa – Relatos de um Transexual (Ed. Metanoia, 2014) e do livro digital Quem Somos? (independente, 2018).
Luiza Freitas nasceu intersexo e foi registrada como gênero masculino. Aos nove anos de idade, percebeu que gostaria de ser reconhecida como mulher e começou sua transição aos 15 anos, tendo realizado posteriormente a cirurgia de retirada do sexo masculino. Atualmente, dá palestras pelo Brasil sobre sexualidade e gênero a partir de sua trajetória.
Rogério Pedro é graduado em administração de empresas com especialização em gestão financeira, articulador social e responsável pela criação e implantação da Eternamente SOU – organização sem fins lucrativos que promove o bem estar e acolhimento para pessoas idosas LGBTs na cidade de São Paulo.
Sala Vermelha (piso 3) – 70 lugares
[duração aproximada: 120 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]