Genito Gomes, cineasta e liderança Guarani-Kaiowá, fala sobre o processo de passagem de conhecimento entre as gerações e sobre a desconstrução da história do homem branco. Cita as tecnologias presentes na vida indígena e a apropriação dessa “arma” do homem branco, notando que se já existissem câmeras nos tempos da colonização tudo teria sido registrado.

Este depoimento foi gravado em 2017.

Saiba mais sobre Genito Gomes no Mapeamento do Mekukradjá.

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ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Daniel Munduruku
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Captação de som: Raquel Vieira (terceirizada)
Edição de som: Tomás Franco (terceirizado)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Imagem: Agência Ophelia

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura com o objetivo de garantir ainda mais perenidade e o legado de suas ações no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.
 

 

Genito Gomes (imagem: acervo pessoal)

 

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Mulher indígena com cabelos longos compridos está sentada, falando ao microfone.

Sandra Benites – Mekukradjá

Mestra em antropologia social no programa de Pós-Graduação do Museu Nacional e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Sandra Benites discute a educação escolar a partir da perspectiva da mulher Guarani