O arquiteto Alvaro Puntoni fala sobre a construção Casinha (1942) como uma experiência importante para Artigas, na época um arquiteto recém-formado. Em suas palavras, o projeto rompia com a típica casa paulistana, com cômodos muito bem delimitados, e trazia uma nova proposta para a configuração dos espaços, com a criação de uma área contínua a partir de um núcleo hidráulico. Rosa Artigas, filha de Artigas, relembra o caráter de aparelho político, e ainda nesse tema o jornalista Armênio Guedes define a construção como um centro de irradiação política, que se tornou a sede oficial do partido comunista.

Créditos

Edição a partir do material bruto do documentário Vilanova Artigas: o Arquiteto e a Luz.

Produção: Olé Produções
Produção executiva: Gal Buitoni e Luiz Ferraz
Direção: Laura Artigas e Pedro Gorski
Diretor de fotografia: Zé Mario Fontoura
Som: Diego da Costa, Luís Rovai, Rene Brasil e Tomás Franco

Itaú Cultural
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes
Produção audiovisual: Paula Bertola
Decupagem: Duanne Ribeiro e Karina Fogaça
Edição e roteiro: Karina Fogaça
Trilha sonora: Creative Commons – Lille by Johnny Ripper

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