Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

Veja outros trechos da entrevista com Antônio Cadengue:

Doroteia

Essência do teatro brasileiro

Não me entendam tão depressa

Pensamento crítico pernambucano

Senhora dos Afogados, por Antônio Cadengue

Teatro desagradável

Viúva, porém honesta

Criado para fomentar o diálogo da nova geração de artistas com os criadores que os influenciaram, o projeto Ocupação integra uma das políticas permanentes do Instituto, que é a preservação da memória artística.

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