A pesquisadora e biógrafa Edinha Diniz e o pianista e pesquisador Wandrei Braga comentam a marcha “Ó abre alas”, composta em 1899 e um marco na obra de Chiquinha Gonzaga. Essa, que foi a primeira música feita especialmente para o Carnaval, é uma canção que permanece no imaginário dos brasileiros, tendo sido assim desde seus primeiros carnavais, uma vez que só foi gravada em disco mais de 70 anos depois de sua composição.

Com a curadoria das equipes do Itaú Cultural e de Juçara Marçal, a Ocupação Chiquinha Gonzaga fica em cartaz na sede da organização de 24 de fevereiro a 23 de maio de 2021, com entrada gratuita.

Veja também:
>>Conteúdos exclusivos no site da Ocupação Chiquinha Gonzaga
>>Confira o verbete sobre a instrumentista na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira

ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Comunicação e Relacionamento: Ana de Fátima Sousa
Coordenador do Núcleo de Comunicação e Relacionamento: Carlos Costa
Entrevista: Milena Buarque e William Nunes de Santana
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Paula Bertola e Roberta Roque
Captação: Vocs (terceirizada)
Edição: Richner Allan
Interpretação em Libras: FFomin Acessibilidade e Libras (terceirizada)
Trilha sonora vinheta: Debora Gurgel (arranjo)
Produção musical: Emygdio Costa
Voz: Juçara Marçal
Percussão: Si.Sa Medeiros
Trombone: Helô Alvino
Trompete: Vanessa Larissa
Título: “Ó abre alas” 

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

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Fotografia em preto e branco de Beth Beli. A imagem mostra ela em primeiro plano, sorrindo para a câmera. Ela tem a pele negra e veste uma roupa branca, colar de contas e turbante. O fundo está desfocado.

Beth Belisário, um certo alguém

“Imagino continuar sendo dona da minha própria coroa. Coroa essa que já carrego por causa dos meus tambores e das minhas ancestrais!”, diz a percussionista