Cabaré Sade (RJ)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)

Criação colaborativa que conta a história da morte do líder revolucionário Jean-Paul Marat, assassinado pela jovem camponesa Charlotte Corday em plena Revolução Francesa. A história é encenada no Falido e Fabuloso Cabaré da Mamacita, no grande “hospício” Brasil, e cria analogias com a realidade do nosso país.

sábado 25 de janeiro de 2020
às 20h
[duração aproximada: 75 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 150 lugares

[classificação indicativa: 16 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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Transversos Corporais (PB)

Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

O espetáculo é um mergulho no estudo do movimento. Corpos que se materializam e se fazem presentes por meio de estados corporais, acessados nos âmbitos de suas vivências em memórias da poética do corpo. A obra trata da (re)união de solos distintos em suas complexidades, porém, comuns em seu desejo – o de entender pela via corporal questões das relações contemporâneas entrelaçadas nas tradições ancestrais da cidade, do Cavalo Marinho, da Reza e do Toré.

sexta 24 de janeiro de 2020
às 18h
[duração aproximada: 45 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 150 lugares

[classificação indicativa: 14 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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O Resgate do Soldado Rayan (MG)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Em 2012, prestes a completar 18 anos, o soldado Rayan – antes mesmo de se tornar soldado – se alistou no Exército Brasileiro. A sua primeira sensação foi de medo. Ele não sabia o que estava para acontecer. Sempre foi um menino diferente dos outros, embora não entendesse muito bem o que teria que passar por ser um menino diferente.

quinta 23 de janeiro de 2020
às 17h
[duração aproximada: 50 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 150 lugares

[classificação indicativa: 16 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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lepAp (PR)

Faculdade de Artes do Paraná (FAP)/Universidade Estadual do Paraná (Unespar)

Cena de base gestual? Coreografia falada? Dança-teatro? Teatro performativo? A forma posta de se performar gêneros: violência, uma ordem da pulsão destrutiva, prazer agressivo. Um tipo outro: reiteração da (r)existência, contraposição. Qual o corpo da guerra? No palco, mais de 30 mil folhas de papel transformam-se em armas, em flores, em diálogo e em opressão. Um jogo que segue sendo rejogado, refeito na radicalidade do instante presente, a cada encontro com o público.

quarta 22 de janeiro de 2020
às 18h
[duração aproximada: 55 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 40 lugares

[classificação indicativa: 12 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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Entremeios (SP)

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

A partir da obra de João Guimarães Rosa, Entremeios é a materialização de um amplo universo de seres ficcionais e suas narrativas de ser. Um jogo de corpos e realidades que se entrelaça e se dissolve, explorando o caráter transitórioda existência.

terça 21 de janeir de 2020
às 17h
[duração aproximada: 50 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 40 lugares

[classificação indicativa: 14 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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Helena (AM)

Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

O espetáculo narra, de forma não cronológica, a história de vida de uma mulher-mãe-professora-brasileira-resistência. A metáfora de Helena para falar sobre a construção de uma imagem de superação, palavra-evocação dessa narrativa. Helena é de carne, osso e, principalmente, fé. A filha de Raimunda e a mãe de Eduardo e Taciano. A ensinadora de tantos, a senhora de sua história. A filha de Deus.

segunda 20 de janeiro de 2020
às 15h
[duração aproximada: 50 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 150 lugares

[classificação indicativa: 14 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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Mil Litros de Preto: A Maré Está Cheia (MG)

Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)

A Maré está cheia. Cheia de balas. Cheia de corpos negros atravessados pelas balas. Transborda dor, transborda morte. Transbordam lágrimas dos olhos das mães periféricas, daquelas mães que sabem que colocaram seus filhos no mundo para serem alvejados pelo Estado e pela polícia racista brasileira.

A performance é um manifesto, um ato para a criação de mundos possíveis. Manifesto para que o negro possa existir com dignidade e qualidade de vida. Uma performance que constrói outras perspectivas de existência. Um grito para suspender a barbárie, convidando o espectador a perceber o meio em que vive e criar outras possibilidades de vida.

sábado 18 de janeiro de 2020
às 21h
[duração aproximada: 40 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 40 lugares

[classificação indicativa: 12 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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Poeira (SC)

Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)

A infância é sempre um borrão na nossa cabeça. É engraçado como lembramos pouca coisa de quando éramos crianças. Mas tem uma pergunta, da qual me lembro com muita clareza, que me fizeram naquela época e que me acompanha pela vida: “Você nasceu para ser ou para fazer poeira?”. O espetáculo Poeira é um olhar sobre o passado com a intenção de responder algumas perguntas que ficaram sem resposta, levantando questões sobre masculinidade, família e amor.

sábado 18 de janeiro de 2020
às 17h
[duração aproximada: 45 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 40 lugares

[classificação indicativa: 12 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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A Vila de Pantolux (MT)

MT Escola de Teatro/Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat)

A peça trabalha com a linguagem do teatro de sombras – com projeções de figuras recortadas, das sombras dos atores e de próteses corporais. Nela vemos o progresso se transformar em sombra, literalmente, por uma barragem que se rompe. A história é inspirada no impacto gerado pela inundação decorrida da construção da Usina Hidrelétrica de Manso, na comunidade João Carro da Chapada dos Guimarães.

sexta 17 de janeiro de 2020
às 17h
[duração aproximada: 35 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 40 lugares

[livre para todos os públicos]

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A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa (PE)

Sesc Piedade (Curso de interpretação para teatro)

O espetáculo aborda um contexto pós-guerra, no qual as fronteiras foram redesenhadas e as vidas dos sobreviventes precisam ser reconstruídas. A encenação traz para perto questões, conflitos e hostilidades das guerras diárias – a dor de não poder enterrar os filhos desaparecidos, as disputas por espaço nas metrópoles, o comércio de valores humanos e a desintegração das relações familiares.

sexta 17 de janeiro de 2020
às 15h
[duração aproximada: 80 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 150 lugares

[classificação indicativa: 14 anos]

Com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais)

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