Itaú Cultural Play apresenta a mostra “Bom dia, professor”
A Itaú Cultural Play – plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC) – apresenta, a partir de 20 de maio, a mostra Bom dia, professor. Com curadoria do Espaço Itaú de Cinema, a mostra celebra o Clube do Professor, uma iniciativa que há 20 anos leva o audiovisual brasileiro para professores em sessões de cinema presenciais. A mostra recupera parte dos filmes exibidos ao longo destes anos no projeto, entre documentários e ficções voltados para o debate sobre a realidade brasileira e seus problemas. Acesse itauculturalplay.com.br ou o aplicativo para mobile, faça seu cadastro gratuito e aproveite!
Mostra Bom dia, professor
- 5 vezes Chico – o Velho e sua gente (2015), de Ana Rieper, Camilo Cavalcante, Eduardo Goldenstein, Eduardo Nunes e Gustavo Spolidoro
[classificação indicativa: 10 anos]
Cinco diretores de estilos cinematográficos completamente diferentes realizam jornadas afetivas pelos estados brasileiros banhados pelo gigante Rio São Francisco. A fé, as paixões, as lendas e a busca pela sobrevivência das comunidades ribeirinhas que dependem do rio são registradas a partir de diversos olhares.
- A quem interessa a ignorância? (2021), de Alexandre Carvalho
[classificação indicativa: 12 anos]
Três personagens – uma professora, um engenheiro e uma jornalista – são jovens recém-graduados em universidades brasileiras graças a políticas de ação afirmativa. Exceção num país de profundas desigualdades, eles viajam em busca das melhores e piores escolas públicas brasileiras, confrontando políticos.
- Café com canela (2017), de Ary Rosa e Glenda Nicácio
[classificação indicativa: 14 anos]
Depois de perder o filho, Margarida, uma professora, se distancia do mundo, entoando um luto duradouro. Também se separa do marido e perde contato com amigos e parentes. Certo dia, no entanto, Margarida será sacudida com a chegada de Violeta, uma ex-aluna. Desse encontro nasce um lento processo de cura, regado a cafés com canela.
- Chão (2021), de Camila Freitas
[classificação indicativa: 10 anos]
Num barracão, dois agricultores do Movimento sem Terra fazem planos de como dividir e cultivar as terras de uma usina de cana à beira da falência. Enquanto projetam num papel o desenho de futuras plantações, sonhos e expectativas de uma nova vida irrompem de suas vozes.
- Depois da chuva (2013), de Cláudio Marques e Marília Hughes
[classificação indicativa: 16 anos]
Em 1984, a população brasileira vai às ruas numa imensa onda pelas Diretas Já. Nesse cenário de mudanças, o filme conta a história de Caio, um adolescente rebelde que estuda numa escola de abastados em Salvador. Anarquista e entusiasta da música punk, Caio tem sua vida transformada ao se apaixonar por uma colega.
- Do pó da terra (2016), de Maurício Nahas
[livre para todos os públicos]
O Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, é uma região de seca, marcada pela monocultura e pela pobreza. Nesse cenário adverso, ceramistas praticam uma das mais ricas e belas formas de artesanato do Brasil. Inspirados em técnicas de modelagem indígena, esses artesãos criam incríveis figuras a partir do barro.
- Eleições (2018), de Alice Riff
[classificação indicativa: 12 anos]
Alunos de uma escola do Centro de São Paulo se preparam para as eleições do grêmio estudantil. Quatro chapas se apresentam como candidatas, com diferentes posições ideológicas, mas um objetivo em comum: melhorias no colégio. Nesse processo, emergem conflitos, amizades, sonhos e a força para lutar por um mundo mais próximo ao que eles desejam.
- Ferrugem (2017), de Aly Muritiba
[classificação indicativa: 14 anos]
Tati é uma adolescente comum, que compartilha vídeos, músicas, fotos e seu cotidiano nas redes sociais. Numa viagem de escola, ela começa a flertar com Renet. Porém, tudo vem abaixo quando Tati perde o celular e é vítima de uma criminosa exposição de detalhes da sua vida privada.
- A família Dionti (2015), de Alan Minas
[livre para todos os públicos]
Kelton é um adolescente e vive com o irmão e o pai no interior de Minas Gerais. Órfãos de mãe, os meninos trabalham no campo e sofrem com a ausência materna. Até que, um dia, Kelton conhece Sofia, garota de um circo, e se apaixona por ela. Seu maior medo é ter o destino da mãe: derreter e evaporar-se.
- Meu nome é Daniel (2018), de Daniel Gonçalves
[classificação indicativa: 12 anos]
Um rapaz entra num automóvel. Enquanto sua mãe o questiona sobre dirigir na cidade do Rio de Janeiro, ele, que tem dificuldade motora, insiste em seguir. Seu nome é Daniel. Ele nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar. Neste documentário biográfico, Daniel, que é cineasta, quer compreender a sua experiência pessoal.