Classificação indicativa: 16 anos
 

Atualização às 18h58 de 5 de maio de 2021
Os debates na quinta (6) e no domingo (9) serão conduzidos por As Yolandas, enquanto na sexta (7) e no sábado (8) a mediação é de Jhoão Junnior.

*

O projeto Cena agora, realizado pelo Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural, retoma as apresentações ao vivo e on-line após sua semana de estreia em abril. A proposta é trazer a produção de cenas de diferentes artistas, com até 15 minutos cada, explorando a polifonia e a pluralidade das identidades nordestinas por meio do tema Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas.

Veja também:
>>Programação de 20 a 23 de maio
>>
Existe um teatro nordestino?

Além das apresentações artísticas, a programação completa – que acontece de quinta 6 de maio até o domingo 9 – também inclui debates que impulsionam as singularidades, as convergências e os desvios nas matrizes estéticas e nos discursos, questionando construções estereotipadas ou colonizadas das identidades nordestinas diante da diversidade polifônica desse universo.

Todos os estados do Nordeste estão representados por seus artistas – mesmo que, hoje, possam estar baseados em outras regiões. A edição conta com Coletivo Estopô Balaio (SP), Clowns de Quinta (AL), Coletivo de Teatro Alfenim (PB), Grupo Teatral Boca de Cena (SE), Casa de Zoé (RN), Cia. do Tijolo (SP) e Brenna Maria (MA). Os debates são conduzidos por Pollyanna Diniz, Ivana Moura (conhecidas como As Yolandas) e Jhoão Junnior.

Clique aqui para conferir as sinopses dos espetáculos, além dos demais detalhes de cada dia, e reservar os seus ingressos.

Cena agora – Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas [com interpretação em Libras]
semana 2: quinta 6 a domingo 9 de maio de 2021
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia

[classificação indicativa: 16 anos]

Atividade gratuita

Reserve seu ingresso [sujeito à lotação]

Saiba como acessar a transmissão via Sympla.

Veja também
Três homens aparecem em um palco, com luzes acima deles. O do meio está mais à frente, com uma camisa verde musgo, de manga comprida. Ele usa óculos escuros e está com as mãos na cintura. Os demais homens estão também com as mãos na cintura, mas usam camiseta branca de malha.

Existe um teatro nordestino?

De quais estereótipos precisam se livrar os grupos de teatro do Nordeste? As jornalistas e críticas de teatro Ivana Moura e Pollyanna Diniz trazem esse questionamento