Confira as atividades educativas da exposição Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos. Em cartaz até 13 de agosto de 2017 na Oca (Avenida Pedro Álvares Cabral, portão 3 – Parque Ibirapuera), a mostra marca as três décadas de atividade do instituto e reúne cerca de 800 obras do acervo de arte do Itaú Unibanco.


CONTOS DE IFÁ
A partir das obras expostas no segundo andar da mostra – onde se destacam as produções de artistas que têm como referência as culturas africana e afro-brasileira –, a atividade de contação de histórias narra o mito da criação do mundo por meio dos Contos de Ifá – espécie de oráculo africano. Ao final, os visitantes são convidados para conversar sobre a relação dos contos com as obras.

15, 16, 22 e 23 de julho; 5 e 6 de agosto
às 13h30
duração aproximada: 30 minutos
25 lugares

[no dia 6 de agosto, a atividade conta com interpretação em Libras]
[classificação indicativa: livre]


MODOS DE VER – DISPOSITIVOS ÓTICOS
Lançando mão de recursos como visores e câmeras, o público é convidado para descobrir diferentes maneiras de observar as obras da exposição.

27 e 30 de julho
às 11h30
5 de agosto
às 14h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 27 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 10 anos]


OFICINA DE ABAYOMI
Partindo de uma visita ao segundo andar da exposição – que foca, entre outros temas, a composição étnica do nosso país e as heranças culturais africanas no Brasil –, a atividade explora a confecção de uma abayomi – boneca negra feita a partir de nós em retalhos de tecido preto, sem costura. No encontro também serão abordadas as múltiplas narrativas relacionadas a esse objeto simbólico da resistência negra no Brasil.

16, 18, 20, 21, 25, 29 de julho
às 11h30
30 de julho
às 14h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 29 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 7 anos]


O QUE EU VEJO QUANDO EU VOO
Com o auxílio de um flanelógrafo, as crianças são instigadas a representar uma vista aérea do local onde vivem. São trabalhados o concreto e o abstrato, o material e o figurativo, numa mediação que se constrói com o público, a partir de pontos de vista apresentados em obras da exposição. O flanelógrafo ajuda a concretizar as ideias, materializando os conceitos da mostra, o que torna a atividade adequada a crianças com deficiência intelectual.

19, 21, 26 e 28 de julho
às 13h30
22 e 23 de julho
às 11h30
duração aproximada: 40 minutos
15 lugares

[no dia 28 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 5 anos]


VISITA MULTISSENSORIAL
O público é convidado para explorar as obras da mostra por meio de diferentes sentidos. A partir de objetos e da experimentação pelo tato, pelo olfato, pela visão e pela audição, são trocadas impressões sobre diferentes leituras do espaço ao redor.

15 e 19 de julho
às 11h30
16, 23 e 26 de julho
às 14h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 26 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[classificação indicativa: livre]


A LUPA DAS CORES
O público infantil é convidado para se relacionar com as obras da exposição e ampliar sua percepção sobre as cores.

18, 20, 25 e 27 de julho; 13 de agosto
às 13h30
duração aproximada: 40 minutos
15 lugares

[no dia 27 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas de 9 a 12 anos]


CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E MITOS
Obras da exposição servem como ponto de partida para a narração de mitos amazônicos – como o do Macunaíma e o da criação do mundo de acordo com os indígenas Yanomami.

20, 25, 27, 29 e 30 de julho
às 15h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 20 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[classificação indicativa: livre]


INTERVENÇÃO LIBRAS E O PÚBLICO
Os visitantes da mostra – tanto os surdos quanto os ouvintes – se aproximam da Língua Brasileira de Sinais a partir das obras expostas.

15, 22 e 30 de julho
às 14h
duração aproximada: 40 minutos
grupos de 6 a 10 pessoas

[classificação indicativa: livre]


CADA UMA CADA UMA
A partir de um jogo de dominó com imagens de trabalhos que, realizados por mulheres, compõem a exposição, o público é convidado para pensar questões como: há alguma diferença entre obras feitas por mulheres e trabalhos produzidos por homens?; o que me define como masculino ou feminino?; será que essas definições são iguais em todas as culturas?

25 e 27 de julho; 6 de agosto
às 14h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 6 de agosto, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade indicada para adolescentes e adultos]


HISTÓRIAS E LENDAS DAS CONSTELAÇÕES
A atividade estabelece conexões entre obras da exposição e o nome e a simbologia de certas constelações.

21, 26 e 28 de julho; 12 e 13 de agosto
às 15h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 28 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[classificação indicativa: livre]


ENIGMAS
Um jogo de cartas pensado para que o visitante crie – de maneira divertida – o seu próprio percurso pela exposição.

26 e 28 de julho; 5 e 6 de agosto
às 11h30
29 de julho
às 13h30
duração aproximada: 90 minutos
20 lugares

[no dia 26 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 6 anos]


MODOS DE VER PALAVRAS E IMAGENS
Composta sobretudo de imagens, uma exposição de artes visuais também conta com palavras – desde as que são faladas durante as visitas até as que estão no título da mostra e nas legendas das obras, por exemplo. Esta atividade propõe justamente um trânsito entre as apreciações verbal e não verbal do espaço expositivo.

22 e 23 de julho
às 15h30
12 de agosto
às 13h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 22 de julho, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 10 anos]


OFICINA DE DOBRA E CORTE
A atividade convida o público para explorar as noções de bidimensionalidade e tridimensionalidade a partir de exercícios de dobradura e de corte com papel. Após a experiência, os participantes visitam as obras tridimensionais da mostra – em especial as do artista Amilcar de Castro.

19, 21, 28 e 29 de julho; 12 de agosto
às 14h30
duração aproximada: 60 minutos
15 lugares

[no dia 12 de agosto, a atividade conta com interpretação em Libras]
[atividade mais bem aproveitada por pessoas com mais de 10 anos]