||Entre|| Arte e Acesso traz arte e cultura a partir da acessibilidade
- apresentação
- programação
||Entre|| Arte e Acesso [com interpretação em Libras | Audiodescrição | Legendas Visíveis]
sexta 7 de dezembro a domingo 9 de dezembro de 2018
Confira a programação
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
Itaú Cultural
Endereço
Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [estação Brigadeiro do metrô]
Contatos e informações extras
11 2168 1777
De 7 a 9 de dezembro de 2018, o Itaú Cultural apresenta a terceira edição do ||Entre|| Arte e Acesso, com o tema Acessibilidade, Arte e Cultura.
A programação reúne diversos artistas com deficiência e de diferentes áreas de expressão para explorar os universos da arte e da cultura a partir da ótica da acessibilidade. O evento conta com a consultoria de Anderson Leão, Edgar Jacques, Edinho dos Santos e Verônica Ned.
Cada atividade possui uma classificação indicativa, bem como recursos de acessibilidade. Confira tais especificidades na aba de programação. As mesas das 15h e das 17h30 na sexta 7 têm transmissão aqui pelo site.
||Entre|| Arte e Acesso [com interpretação em Libras | Audiodescrição | Legendas Visíveis]
sexta 7 de dezembro a domingo 9 de dezembro de 2018
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
Sambabilolado e Outros Tan Tans
No show, o Trem Tan Tan mostra sua irreverência e sua criatividade associadas ao discurso a favor da liberdade, da sustentabilidade e de uma sociedade sem manicômios. As letras são criadas pelos integrantes da banda, pessoas com sofrimento mental. Entre as músicas que serão apresentadas estão “Que Louco, que Nada”, de Carlos Ferreira, cuja letra denuncia os preconceitos associados aos loucos, e “Boi Rombudo”, de Gilberto da Rocha, na qual o autor canta os inúmeros nomes femininos que ele dá às suas vaquinhas imaginárias.
O grupo Trem Tan Tan foi criado a partir da experiência de um projeto de saúde mental da prefeitura de Belo Horizonte (MG). Coordenada pelo músico e poeta Babilak Bah, a banda já gravou dois CDs (Trem Tan Tan, de 2002, e Sambabilolado, de 2008) e, recentemente, um DVD, Sambabilolado e Outros Tan Tans.
Sambabilolado e Outros Tan Tans [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
domingo 9 de dezembro de 2018
às 19h
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[duração aproximada: 60 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
foto: Tatiana Cavinato
Corpo sobre Tela
Inspirado na vida e na obra do pintor irlandês Francis Bacon, Corpo sobre Tela é um espetáculo de dança que tem concepção, coreografia e direção de Marcos Abranches, que usa o próprio corpo e seus movimentos como “pincel” para a criação de imagens abstratas em grande escala.
Marcos Abranches nasceu em 1977 e é portador de coreoatetose, deficiência física rara decorrente de uma lesão cerebral. Dançarino e coreógrafo, ele entrou em 2003 na Cia. FAR-15 e atuou em vários espetáculos dirigidos por Sandro Borelli e Sônia Soares. Por meio do grupo Vidança, criado por ele, já fez mais de cem apresentações da peça D...Equilíbrio.
Corpo sobre Tela [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
domingo 9 de dezembro de 2018
às 16h30
piso -2 – 70 lugares
[duração aproximada: 50 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
foto: Gal Oppido
Casa de Amigo
O pocket show do compositor e pianista carioca Luiz Otávio, Casa de Amigo, traz obras autorais gravadas no seu primeiro álbum instrumental – que leva o mesmo nome do show –, além de músicas que influenciaram a carreira e a sonoridade do artista. A apresentação conta com a participação dos músicos Jefferson Lescowich, no contrabaixo elétrico, e Elton Dias, na bateria.
Luiz Otávio é compositor e pianista. Aos 4 anos, começou a tocar em um piano de brinquedo. Autodidata, Luiz desenvolveu seu talento e sua musicalidade com a ajuda de professores na escola e com o contato com outros músicos. Além de piano, toca guitarra e contrabaixo elétrico. Ao longo da carreira, já acompanhou grandes nomes do samba, como Dominguinhos do Estácio, Neguinho da Beija-Flor, Paulinho Mocidade e Noca da Portela.
Casa de Amigo [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
domingo 9 de dezembro de 2018
às 15h
piso térreo – sujeito à lotação do espaço
[duração aproximada: 60 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
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foto: Neon Maia
Da Própria Pele, Não Há Quem Fuja
O espetáculo parte de uma pesquisa sobre a diversidade no contexto cultural afro-brasileiro. As coreografias exploram ideias de elementos como a simbologia de orixás e aspectos das manifestações populares, como Zambiapunga e Mandus, por meio de um olhar contemporâneo. A dramaturgia transita entre memórias pessoais e ressignificações dessas manifestações na composição coreográfica.
A ExperimentandoNUS Cia. de Dança foi criada em 2008, em Salvador (BA). Seu espetáculo de estreia – Quem Te Pariu? – foi inspirado em danças de matrizes africanas e indígenas. Em uma década, a companhia seguiu apostando em coreografias que abordam temas de relevância social e identitárias. Entre os espetáculos já montados estão também Pau que Nasce Torto (2009), Manolo Encubado (2010), Sala do Couro (2011) e Marieta (2013).
Da Própria Pele, Não Há Quem Fuja [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
sábado 8 de dezembro de 2018
às 20h
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[duração aproximada: 50 minutos]
[classificação indicativa: 18 anos]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
foto: Shai Andrade
profanAÇÃO
Cinco artistas – uma pessoa surda, duas pessoas com baixa visão, uma pessoa cadeirante e outra claudicante deparam-se com um monte de perguntas, enviadas pelo público, que revelam todo um imaginário alimentado em torno de seus corpos.
Juntos, realizam um ritual de respostas poéticas e artísticas que vão além daquilo que se quer “ouvir”. Performance cinematográfica, o curta estreou no 29º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, realizado entre agosto e setembro de 2018.
Após a exibição de profanAÇÃO, o evento promoverá um bate-papo sobre o processo da audiodescrição artística, com participação da performer e diretora Estela Lapponi, do consultor Edgar Jacques e da audiodescritora Letícia Kamada.
Edgar Jacques tem deficiência visual desde os 3 anos. Formou-se ator pelo Teatro Escola Macunaíma e, desde 2013, tem realizado trabalhos no teatro e em publicidade. Já viajou pelo Brasil com peças como O Grande Viúvo; Acorda, Amor; Colibri, o Ator Cego; e Um Homem Comum. Desde 2014, dedica-se também à atividade de consultor em audiodescrição.
Estela Lapponi é performer e videoartista. Tem como foco de pesquisa os seguintes temas: o discurso cênico do corpo com deficiência, a relação com o público e o trânsito entre as artes cênicas e visuais. profanAÇÃO é seu primeiro curta.
Letícia Kamada é artista visual, fotógrafa e audiodescritora. Realiza oficinas voltadas para o desenvolvimento do olhar e a leitura de imagens.
profanAÇÃO [com interpretação em Libras | Audiodescrição | Legendas Visíveis]
sábado 8 de dezembro de 2018
às 17h30
Sala Multiúso (piso 2) – 70 lugares
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
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foto: Leticia Kamada
Entreaberto
Trabalho coreográfico baseado livremente na obra A Metamorfose, de Franz Kafka. Romper a barreira do inconsciente abandonando tudo aquilo que nos limita e ir além do que consideramos como verdade absoluta é o único meio para percebermos nossa liberdade e enxergarmos que na verdade a porta esteve sempre entreaberta.
Movidos é um grupo de dança contemporânea de Natal (RN) que tem por objetivo promover uma nova perspectiva para a dança na investigação da identidade de corpos diversificados, sem delimitar padrões estéticos tradicionais como meio para a execução da cena artística. O grupo iniciou suas atividades em 2018, com os bailarinos Daniel Silva e Leo Bruno, em parceria com o coreógrafo Anderson Leão.
Entreaberto [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
sábado 8 de dezembro de 2018
às 15h30
piso -2 – 70 lugares
[duração aproximada: 50 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
foto: Lado A
Nube de Pájaros
Nube de pájaros é um fenômeno migratório dos pássaros estorninhos em busca de sobrevivência, uma forma de tornar o bando mais resistente aos ataques de predadores. Esse fenômeno é usado como metáfora para dar origem ao espetáculo, que aborda questões como a necessidade de fortalecer a coletividade. Em um mundo de diferentes espécies e suas complexidades, como conseguimos sobreviver aos conflitos e alcançar a nossa própria liberdade de voar?
A Ya! Danza é uma companhia de dança contemporânea da cidade de Desamparados, na Costa Rica, e iniciou seus trabalhos em 2016, na Asociación Desamparados Inclusivo. O grupo é formado por um elenco com e sem deficiência física, garantindo a diversidade e fortalecendo a sua própria identidade no mercado da dança.
Nube de Pájaros [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
sexta 7 de dezembro de 2018
às 20h
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
[duração aproximada: 45 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
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foto: David Costa
O Erótico e a Acessibilidade
A mesa debaterá, entre outros temas relacionados à acessibilidade, os tabus envolvendo a sexualidade da pessoa com deficiência e as especificidades para a promoção da acessibilidade em conteúdos e obras do universo erótico. A discussão contará com Lara Souto Santana e Ly Neves, além da mediação de Andreza Nóbrega.
Andreza Nóbrega é atriz, audiodescritora e professora de teatro. É doutoranda em teatro [Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)], mestra em educação inclusiva [Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)], especialista em audiodescrição [Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)] e arte-educadora graduada em artes cênicas (UFPE). Atua no ramo da acessibilidade desde 2010.
Lara Souto Santana tem baixa visão, possui graduação em letras – tradutor e intérprete inglês/português e pedagogia, além de especialização em tradução inglês/português, linguagens da arte e inclusão e gestão das diferenças. É mestra pela Universidade de São Paulo (USP) na área de estudos linguísticos e literários em inglês. Atualmente é professora da rede municipal de São Paulo, coordenadora de desenvolvimento de programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e consultora em acessibilidade e audiodescrição.
Ly Neves é formada em pedagogia pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e graduanda do curso de letras Libras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e ministra aulas para surdos e ouvintes em escolas públicas. Também já palestrou sobre diversos temas voltados para a política de educação da mulher surda. Publicou, pela editora Publit, dois livros com contos eróticos lésbicos e poemas.
O Erótico e a Acessibilidade [com interpretação em Libras | Audiodescrição | Legendas Visíveis]
sexta 7 de dezembro de 2018
às 17h30
Sala Multiúso (piso 2) – 70 lugares
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
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foto: arquivo pessoal
Mediação em Espaços Culturais para o Público Surdo
Com o avanço das estratégias de acessibilidade, o público surdo tem, cada vez mais, visitado as exposições em exibição na cidade. A mesa, com Edinho Santos e Naiane Olah, tem como objetivo debater se as formas de mediação no espaço expositivo, com ou sem o apoio de um educador, estão acompanhando esse movimento para a acessibilidade desse público. A mediação fica a cargo de Alexandre Ohkawa.
Alexandre Ohkawa é surdo, arquiteto, consultor, tradutor, intérprete e professor de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Um dos idealizadores do workshop Empatia do Silêncio, ele também é palestrante da campanha #surdoehquemfala, voluntário do movimento Web para Todos (WPT), criador do projeto de teatro para surdos na Escola Recriarte e mediador do evento Hand Talk (no espaço Google), sobre acessibilidade digital.
Edinho Santos é surdo e atua como pedagogo, ativista, produtor, ator e poeta. Como produtor, organizou eventos como o Vibração, o Bloco Vibramão e o Setembro Azul, no Itaú Cultural. Como educador, compôs a equipe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), do Museu do Futebol e do Museu Afro Brasil. Atualmente é educador no Itaú Cultural.
Naiane Olah é formada em letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atua profissionalmente como intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) há dez anos. Coordena a área de tradução para Libras de uma produtora de acessibilidade de filmes e material audiovisual. Também é sócia e fundadora da Ponte – Libras e Arte, empresa dedicada à acessibilidade em Libras de conteúdos artísticos e culturais.
Mediação em Espaços Culturais para o Público Surdo [com interpretação em Libras | Audiodescrição | Legendas Visíveis]
sexta 7 de dezembro de 2018
às 15h30
Sala Multiúso (piso 2) – 70 lugares
[duração aproximada: 90 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
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foto: Leonardo Rogério
A Não Ser
Partindo de perguntas e de uma reflexão cotidiana sobre sua própria condição e os diferentes olhares que
recebe, Giovanni Venturini elaborou uma ação performativa que traz pílulas poéticas abordando o nanismo como dispositivo para a criação.
Giovanni é paulistano e começou a carreira de ator aos 16 anos, em projetos sociais que utilizavam a linguagem de clown para realizar visitas em orfanatos, asilos e hospitais infantis. Sua estreia na TV aconteceu em 2012, na série Família Imperial, do Canal Futura, e em 2018 ele atuou em longas no cinema.
A Não Ser [com interpretação em Libras | Audiodescrição]
sexta 7 de dezembro de 2018
às 14h
piso térreo – sujeito à lotação do espaço
[duração aproximada: 60 minutos]
[classificação indicativa: livre]
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
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foto: Kica de Castro