A escritora Cidinha da Silva fala sobre o período em que trabalhou na organização Geledés Instituto da Mulher Negra e comenta aspectos de sua obra, que ela diz ser uma tentativa de fazer política pela arte. Com a publicação de seu terceiro livro, Cidinha afirma que passou a exigir mais de sua literatura e a desejar outro tipo de texto. Ao fim da entrevista, lê a crônica Quando a Palavra Seca, do livro #Parem de Nos Matar!.

Depoimento gravado em abril de 2017, no Itaú Cultural, em São Paulo/SP. 

Assista a outros depoimentos de escritores brasileiros na playlist Encontros de Interrogação.

Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes Nassar 
Produção audiovisual: Roberta Roque
Entrevista e roteiro: Gabriel Carneiro (terceirizado)
Captação e edição: Belluah Produções

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