É Tudo Verdade | Acompanhe a Conferência Internacional de Documentário
18/09/2020 - 11:42
É Tudo Verdade – 17a Conferência Internacional de Documentário
quarta 23 e quinta 24 de setembro
Nos dias 23 e 24 de setembro, o site do Itaú Cultural (IC) recepciona a 17ª edição da Conferência Internacional de Documentário, parte da programação do festival É Tudo Verdade, um dos maiores eventos dedicados a documentários na América Latina.
Prosseguindo uma parceria que vem sendo construída há mais de uma década, o IC apoia o festival e recebe, mais uma vez, as programações de curadoria feita pelos organizadores do evento. Além da conferência, uma mostra on-line e gratuita pode ser conferida aqui até 5 de outubro.
Confira abaixo as datas e os horários das mesas:
23 de setembro, às 11h | Abertura
com Amir Labaki, diretor do É Tudo Verdade
23 de setembro, às 11h05 | Master class com Mark Cousins
conduzida por Amir Labaki (90 minutos, com legendas em português)
Master class em torno da obra documental de Mark Cousins, com destaque para A História do Cinema: uma Odisseia (2011), Os Olhos de Orson Welles (2018) e Women Make Film: um Novo Road Movie Através do Cinema (2019).
Amir Labaki
Nascido em São Paulo (1963) e formado em cinema, é o fundador e diretor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários – o principal e mais longevo evento dedicado exclusivamente ao cinema documental na América Latina.
Mark Cousins
Nascido na Irlanda do Norte, o diretor e roteirista é conhecido pela série de entrevistas Scene by Scene (1997-2001), que dirigiu para a TV britânica, e por sua minissérie documental de 15 horas, A História do Cinema: uma Odisseia (2011). Também dirigiu Os Olhos de Orson Welles (2018), Women Make Film: um Novo Road Movie Através do Cinema (2019) e 40 Dias para Aprender Cinema (2020).
[livre para todos os públicos]
23 de setembro, às 14h | Ballot, Andujar e a Fotodocumental Brasileira
mediação de Rubens Fernandes Junior (90 a 120 minutos, ao vivo em português)
Com a mediação de Rubens Fernandes Junior, as cineastas Mariana Lacerda e Veronique Ballot conversam sobre a obra e a trajetória dos fotógrafos Claudia Andujar e Henri Ballot, e a tradição da fotografia documental brasileira.
Mariana Lacerda
Mariana Lacerda é cineasta, formada em jornalismo e mestre em história da ciência. Gyuri é o seu primeiro longa-metragem. Também escreveu e dirigiu os filmes de curta duração Menino-Aranha (2008/2009), A Vida Noturna das Igrejas de Olinda (2012), Pausas Silenciosas (2013), Baleia Magic Park (2015) e Deserto (2016), premiados e exibidos em festivais do Brasil, da França, do México, da Lituânia e de Portugal.
Rubens Fernandes Junior
Pesquisador e curador independente de fotografia, é professor e diretor da área de comunicação da Fundação Armando Alvares Penteado. Ganhador de prêmios de fotografia e curador de inúmeras exposições, também publicou diversos livros, entre eles Papéis Efêmeros da Fotografia (2015) e Labirinto e Identidades – Panorama da Fotografia Brasileira [1946-1998] (2003).
Veronique Ballot
Socióloga de formação em São Paulo, professora de biotecnologia, saúde e meio ambiente na Educação Nacional Francesa em Paris e na Martinica. É organizadora do festival de filmes brasileiros na Martinica, criadora da Associação Henri Ballot em Paris e diretora do filme O Segundo Encontro, exibido no festival.
[livre para todos os públicos]
24 de setembro, às 11h | Master class com Carlos Adriano: Reapropriação de Arquivos – Método e Poética
(60 a 90 minutos, ao vivo em português)
Introdução intermediática e intertextual à reapropriação; sua forma de investigação crítica e artística; e o caso do arquivo em três documentários nacionais inacabados e na origem do cinema no Brasil.
Carlos Adriano
Doutor em cinema, com pós-doutorado em artes e audiovisual. Como cineasta, é um dos temas do The Sublimity of Document: Avant-Doc 2, de Scott MacDonald.
[livre para todos os públicos]
24 de setembro, às 14h | Master class com Andrés Di Tella: Diários, Notas, Cadernos
(60 a 90 minutos, com legendas em português)
O caderno de anotações, o diário, a carta, o esboço, os papéis de trabalho. Formas provisórias, inconclusivas e circunstanciais que convergem em uma das correntes mais vitais do cinema – e da arte – contemporâneo. O caderno de anotações pode ser um método de trabalho, mas também uma forma artística em si. Uma linguagem cinematográfica em potencial.
Andrés Di Tella
Cineasta, escritor e curador. Dirigiu A Televisão e Eu, Fotografías, Hachazos (Golpes de Machado), 327 Cadernos e Ficção Privada, entre outros. Também publicou dois livros de não ficção: Hachazos e Cuaderno. Seu trabalho inclui instalações, performances e peças de videoarte. Foi o fundador do Bafici e do Festival de Documentários de Princeton, e reconhecido com a Bolsa Guggenheim. O É Tudo Verdade fez uma retrospectiva de seu trabalho em 2012.
[livre para todos os públicos]
É Tudo Verdade – 17a Conferência Internacional de Documentário
quarta 23 e quinta 24 de setembro