Em 1974, Zé Celso foi preso e torturado pela ditadura militar e, como muitos, teve de abandonar o Brasil. O Oficina foi fechado. O diretor decidiu se refugiar em Portugal. A partir de então, passou a trabalhar com cinema: em parceria com Celso Lucas, ele rodou O Parto, sobre a Revolução dos Cravos, e, posteriormente, 25, sobre Moçambique. Em 1978, o diretor retornou ao Brasil e reabriu o Oficina com a exibição dos filmes. (1979)

Criado para fomentar o diálogo da nova geração de artistas com os criadores que os influenciaram, o projeto Ocupação integra uma das políticas permanentes do Instituto, que é a preservação da memória artística.

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