Com uma prática baseada no encontro e na formação de laços, Virginia produziu 21 retratos de moradores de rua, além de colher depoimentos sobre como se veem e querem ser vistos
Shirley capta em suas obras momentos e efeitos do imaterial, do efêmero, do dinâmico. Na obra Como uma Chama II, ela compõe a forma da labareda com galhos de eucalipto
Ressignificando fotografias feitas com propósitos racistas, a artista desconstrói a representação do negro e reafirma, segundo um curador, os que “ajudaram a fundamentar a cultura brasileira”
Com materiais encontrados nas ruas da Cidade do México, Rochelle montou pequenas casas e as levou para passear por pontos de referência, como a histórica Praça da Constituição
Na sua produção, a artista é atenta à multiplicação de sentidos que giram em torno dos trabalhos e ao nosso modo de estar no mundo, marcado pelo desnorteio dos imaginários
A série de fotografias “Marcados” faz pensar sobre a problemática da relação entre a população e o poder: quem é marcado para viver e quem é marcado para morrer?
A terceira postagem dessa série que relê o acervo de obras de arte do IC apresenta o jogo das formas geométricas e da experimentação fotográfica no trabalho de Geraldo de Barros
A partir de imersões no nosso acervo de obras de arte, propomos pequenos encontros com artistas e obras. Neste texto, enfocamos o trabalho "Ateliê do Artista"
O Brasil produziu, ao longo de toda a sua história, personagens marcantes que revolucionaram diferentes áreas do conhecimento e se tornaram referências mundiais. No campo da arquitetura, dois desses personagens – Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha – foram tema de atividades desenvolvidas pelo Itaú Cultural
O grafite é uma realidade incontestável na maioria dos grandes centros urbanos. Por meio da escrita e dos desenhos em muros, pontes e prédios, os artistas ou interventores de rua expressam ideias, sentimentos e posicionamentos políticos