O Brasil da Escravidão Capítulo tenebroso e determinante da história brasileira, a escravidão foi retratada por uma série de artistas viajantes. O inglês Henry Chamberlain visitou o Rio de Janeiro em 1817 e, cinco anos depois, lançou em Londres a primeira coleção de gravuras focada na mão de obra escrava.
Também presentes no acervo, trabalhos de Rugendas e de Debret mostram cenas da escravidão em contextos diferentes – o rural e o urbano, o cotidiano de trabalhos forçados e os raros momentos festivos.
Carta de alforria (manuscrito assinado), Freguesia do Irajá, Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1849 (foto: Edouard Fraipont) Pedido de compra de liberdade datado de 4 de março de 1864. Raro exemplar de manuscrito gerado pela atividade econômica da escravidão no Brasil (foto: Edouard Fraipont) Créoles PI. 15: litografia colorida à mão, parte da obra Malerische Reise in Brasilien, 1835. No começo do século XIX, havia uma clara noção da diversidade das etnias dos cativos africanos que chegavam em grandes quantidades, até a extinção do tráfico em 1850. Os escravos eram cabinda, mina, benguela, congo, mongolo, quinoa, rebolo ou moçambiques e é assim que Johann Moritz Rugendas os retrata nestas litografias, destinadas a mostrar ao público europeu as variadas nações de africanos levados à força ao Brasil (foto: Edouard Fraipont) Cabinda, Quiloa, Rebolo, Mina PI. 10: litografia colorida à mão, parte da obra Malerische Reise in Brasilien, 1835. No começo do século XIX, havia uma clara noção da diversidade das etnias dos cativos africanos que chegavam em grandes quantidades, até a extinção do tráfico em 1850. Os escravos eram cabinda, mina, benguela, congo, mongolo, quinoa, rebolo ou moçambiques e é assim que Johann Moritz Rugendas os retrata nestas litografias, destinadas a mostrar ao público europeu as variadas nações de africanos levados à força ao Brasil (foto: Edouard Fraipont) Benguela, Angola, Congo, Monjolo PI. 14: litografia colorida à mão, parte da obra Malerische Reise in Brasilien, 1835. No começo do século XIX, havia uma clara noção da diversidade das etnias dos cativos africanos que chegavam em grandes quantidades, até a extinção do tráfico em 1850. Os escravos eram cabinda, mina, benguela, congo, mongolo, quinoa, rebolo ou moçambiques e é assim que Johann Moritz Rugendas os retrata nestas litografias, destinadas a mostrar ao público europeu as variadas nações de africanos levados à força ao Brasil (foto: Edouard Fraipont) Veja os módulos do espaço
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