Aqui você pode conhecer todo o Espaço Olavo Setubal, mesmo que ainda não o tenha visitado. Fotos que contam um pouco sobre o museu estão disponíveis abaixo, divididas por tema (espaço e peças do acervo). Há também uma galeria de vídeos, com depoimentos sobre a importância da coleção, entre outros destaques.
Esta galeria estará sempre em construção. Ela é composta de fotos que contam a história do Espaço Olavo Setubal, desde a sua abertura, em dezembro de 2014. Você vai conhecer as modernas instalações do museu, acompanhar a presença do público e ver registros de eventos realizados aqui.
Imagens da fauna e da flora brasileiras na entrada do Espaço Olavo Setubal (foto: André Seiti) Entrada do Espaço Olavo Setubal, inaugurado em dezembro de 2014 (foto: André Seiti) Exposição permanente está em cartaz no Itaú Cultural (foto: André Seiti)
Faça um passeio pelo Espaço Olavo Setubal vendo imagens das peças em destaque no acervo.
Mapa do Almirante, do cartógrafo alemão Martin Waldseemüller, que confirmou o nome do Novo Continente como América: xilogravura, exemplar de 1522 Coco entalhado por volta de 1650, com douração e madeira e motivos tirados de gravuras realizadas a partir da obra de Albert Eckhout no Brasil Grande aquarela sobre papel que representa a cidade do Rio de Janeiro vista da parte norte da Ilha das Cobras, de Miguel Angelo Blasco, 1760 Ara Aracanga, Ara Cryssosema Pl. 7: uma das 30 cromolitografias de pássaros brasileiros realizadas a partir dos desenhos do naturalista francês J. T. Descourtilz para sua obra Ornitologia Brasileira ou História dos Pássaros do Brasil, publicada em Londres, de 1854 a 1856 Panorama do Rio de Janeiro: gravura aquarelada e colorida à mão, publicada por Johan Jacob Steinmann, na Suíça, por volta de 1840, a partir de um desenho original de Frédéric Salathé Moedas de prata de 8 reales com carimbo de Mato Grosso aplicado a partir de 1818 (foto: Edouard Fraipont) Moedas de cobre de 2 macutas, Casa da Moeda do Rio de Janeiro, 1816 (foto: Edouard Fraipont) Casamento de D. Pedro I e D. Amélia, 1829: neste óleo sobre tela, Jean-Baptiste Debret retrata fielmente a cerimônia de casamento de D. Pedro I e sua segunda mulher, D. Amélia Benguela, Congo PI. 9: litografia colorida à mão, parte da obra Malerische Reise in Brasilien, 1835. No começo do século XIX, havia uma clara noção da diversidade das etnias dos cativos africanos que chegavam em grandes quantidades, até a extinção do tráfico em 1850. Os escravos eram cabinda, mina, benguela, congo, mongolo, quinoa, rebolo ou moçambiques e é assim que Johann Moritz Rugendas os retrata nestas litografias, destinadas a mostrar ao público europeu as variadas nações de africanos levados à força ao Brasil (foto: Edouard Fraipont) Xilogravura de Lasar Segall, presente em Mangue, de 1943 (foto: Edouard Fraipont)
quando: de 22/02/2023 a 26/02/2023
