Poemas da autora explicitam os traços significativos de sua escrita, que trazem a morte pela perspectiva africana, entendendo-a como passagem, e não como fim
A poesia de Daisy reinventa imagens condizentes ao contemporâneo, sobretudo no que nele há de opressão, violência e genocídio de corpos subalternizados
Nos textos de Marina, vemos a fabulação como estratégia de fala que insinua a construção de projetos de liberdade integrante ontem e hoje das experiências do povo negro em diáspora
A “oralitura” de Marcelo Ricardo traça uma contrapedagogia das masculinidades hegemônicas, explicitando a beleza do aprender com mulheres e a partir da vivência do feminino