A poesia de Daisy reinventa imagens condizentes ao contemporâneo, sobretudo no que nele há de opressão, violência e genocídio de corpos subalternizados
Nos textos de Marina, vemos a fabulação como estratégia de fala que insinua a construção de projetos de liberdade integrante ontem e hoje das experiências do povo negro em diáspora
A “oralitura” de Marcelo Ricardo traça uma contrapedagogia das masculinidades hegemônicas, explicitando a beleza do aprender com mulheres e a partir da vivência do feminino
A apresentação desenvolve um repertório instrumental voltado para a linguagem do samba rock com reflexões acerca das múltiplas questões que permeiam a diáspora negra no Brasil
Estão presentes no estande Paulo Freire e o programa “Leia com uma criança”, e ocorrem no espaço um ciclo de debates e uma série de mediações de leitura