As regiões não centrais das cidades são espaços de potencialidades e experimentações, muitas vezes repletas de iniciativas próprias no que diz respeito à cultura, à economia e à educação.
O painel traz um panorama econômico do campo da cultura e é voltado para produtores, gestores e pesquisadores. O lançamento conta com um bate-papo entre Eduardo Saron e Leandro Valiati
Escrito por Edward Morgan Forster, o conto ficcional "A Máquina Parou" escrito em 1909, nos impacta pela forma com que o autor descreve este futuro e nos faz refletir como a humanidade vem se transformando com as tecnologias no decorrer dos tempos
Escrito por Ray Kurzweil, a obra prevê o momento em que a humanidade superará as limitações da biologia: ser humano e máquina comporão uma mesma entidade na qual, é legítimo supor, o maquínico será cada vez mais potente e eliminará o que nessa entidade antes havia de humano
Este livro investiga a narrativa da cultura computacional, a chamada “eCultura”, também analisa o efeito na sociedade e nos indivíduos nos tempos computacionais
Raposo comenta os desafios para a elaboração de projetos culturais em comunidades indígenas, a invisibilidade de produções artísticas e Ano Internacional das Línguas Indígenas promovido pela Unesco
Nos dias 11 a 13 de setembro, o Observatório Itaú Cultural abre inscrições para o curso gratuito de Articulação, Mediação e Comunicação Cultural na modalidade de educação a distância (EAD) que ocorre de 14 de outubro a 29 de novembro.
Em entrevista ao site do Itaú Cultural, Felipe Arruda, diretor do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake, discute questões fundamentais para o cenário cultural atual, como fruição, participação e políticas para as artes
O Observatório Itaú Cultural apresenta o resultado da pesquisa Maré: Territorialidades Inventivas em Economia da Cultura, produzida por Jorge Luiz Barbosa e Lino Teixeira, diretor e pesquisador do Observatório de Favelas, respectivamente.
Em entrevista para o Itaú Cultural, os integrantes do Atelier Piratininga, coletivo de artista visuais, contam a história de 26 anos do grupo, sobre as atividades e os desafios de sustentabilidade.
Os quatro textos versam sobre locais estudados em curso da Cátedra Olavo Setubal, em 2017, sendo eles, o Museu da Diversidade Sexual, o Centro de Referência da Dança de São Paulo, a Secretária Municipal de Cultura de São Paulo e a Casa do Povo.