Uma cobertura do Mekukradjá 2018: a importância da oralidade; saber acadêmico sobre o indígena versus saber acadêmico do indígena; e o uso das tecnologias para defender a cultura
Em meio a tudo e tanto que é possível encontrar na floresta, três viajantes criaram uma nova maneira de conceber a arte a partir de uma realidade brasileira, americana e sulista
O que dizer depois de habitar e deixar-me habitar pelo Mekukradjá – Círculo de Saberes? O que dizer depois de conviver com pensadores e pensadoras indígenas que fizeram girar com força e multiplicidade esta roda de sabedoria ancestral?
Os povos indígenas têm muito para oferecer às sociedades não indígenas. São detentores de uma cultura riquíssima, marcada pela diversidade de línguas, cosmovisões e modos de vida no seu trato com a natureza e a espiritualidade, que se traduzem no bem viver
Indígena da tradição Xúmono do Mato Grosso do Sul, o comunicador Marcos Terena relata em texto sobre como os povos indígenas formam uma civilização que exercita sua cidadania desde o primeiro grito de uma criança até o fim da vida
imagem: Pintura de Sebastião Mana; aldeia Boa Vista
O contexto atual evidencia que em muitos lugares não há sequer cinema para ir, já que as salas de bairro e no interior não voltaram a existir. Nas cidades, o alto valor dos ingressos dificulta o acesso para grande parte da população
Em um muro de Bolonha, na Itália, uma pichação ilustra a importância do crítico literário brasileiro na formação intelectual de estudantes espalhados por todo o mundo
Por que preservamos? Quem possui a prerrogativa de preservar e por quê? E quais são as coisas que devemos preservar para contar nossa história no futuro? São essas e outras questões que o historiador e especialista em patrimônio Lindener Pareto Jr. discute no texto a seguir
O chamado teatro negro brasileiro nasceu da conscientização de que a ausência de negros e negras nos palcos não era uma questão individual, pessoal, de incapacidade, mas estrutural e coletiva. Para problemas coletivos, soluções coletivas