O que dizer depois de habitar e deixar-me habitar pelo Mekukradjá – Círculo de Saberes? O que dizer depois de conviver com pensadores e pensadoras indígenas que fizeram girar com força e multiplicidade esta roda de sabedoria ancestral?
No Oiapoque, município que fica no extremo norte do Amapá, na fronteira com a Guiana Francesa, mais de 30 artistas indígenas e não indígenas de todo o Brasil se reuniram para um festival de performance e intervenção urbana
Ciclo de debates reúne representantes de diversas etnias, além de pesquisadores e especialistas, para discutir arte, cultura e identidade no âmbito das questões indígenas
Os povos indígenas têm muito para oferecer às sociedades não indígenas. São detentores de uma cultura riquíssima, marcada pela diversidade de línguas, cosmovisões e modos de vida no seu trato com a natureza e a espiritualidade, que se traduzem no bem viver
Indígena da tradição Xúmono do Mato Grosso do Sul, o comunicador Marcos Terena relata em texto sobre como os povos indígenas formam uma civilização que exercita sua cidadania desde o primeiro grito de uma criança até o fim da vida
imagem: Pintura de Sebastião Mana; aldeia Boa Vista
Ao acessar o mapeamento, que conta também com conteúdos do Instituto Socioambiental (ISA), duas possibilidades de navegação são abertas: por povos e por edições (2016, 2017 e 2018)
O movimento da memória é o tema da terceira edição do Mekukradjá – Círculo de Saberes, ciclo de debates que reúne representantes de diversas etnias, além de pesquisadores e especialistas, para discutir arte, cultura e identidade no âmbito das questões indígenas. Com transmissão ao vivo pelo site
quando: de 22/08/2018 a 23/08/2018 onde: Itaú Cultural