O futebol é o esporte que mais mobiliza os brasileiros e em ano de Copa do Mundo o interesse por ele se intensifica. Acompanhando a conversa sobre o tema, em 2014, ano em que o campeonato foi realizado no Brasil, o Itaú Cultural promoveu uma série de encontros sobre os diálogos do futebol com outras áreas da cultura, o Arte na Biblioteca: Futebol.
Por que preservamos? Quem possui a prerrogativa de preservar e por quê? E quais são as coisas que devemos preservar para contar nossa história no futuro? São essas e outras questões que o historiador e especialista em patrimônio Lindener Pareto Jr. discute no texto a seguir
Em 1998, o Itaú Cultural promoveu o evento multidisciplinar Amazônicas, que contou com painéis fotográficos que mostravam as imagens de queimadas capturadas por Krajcberg e também com um conjunto de obras tridimensionais feitas de madeira retirada das queimadas da região
Realizada em 1990, a exposição trouxe obras de artistas como Emiliano Di Cavalcanti e Tomie Ohtake para debater estas formas artísticas, o figurativismo e o abstracionismo
O texto aborda a escola Vianna de pensamento de corpo, considerando os princípios artístico-pedagógicos em comum e as particularidades dos seus três pesquisadores: Angel, Klauss e Rainer
O artigo discute as atividades do MuMan, que trabalha sob os pressupostos do conceito de patrimônio imaterial, com depoimentos da sua idealizadora e gestora Diana Poepcke
O artigo de Luciana Amaral visita a história da fotografia, analisando o desenvolvimento dos processos e das técnicas até o advento da fotografia digital. A problemática levantada pelo ensaio – que ainda tem poucas respostas – diz respeito aos desafios de conservação dos acervos fotográficos, sejam eles compostos de fotografias analógicas em diferentes tipos de suporte ou de materiais digitais. Quais as alternativas para garantir a perenidade desses acervos?
Sonia Troitiño, coordenadora do Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Cedem/Unesp), fala sobre a importância de políticas culturais voltadas para a memória e sobre a atuação da instituição em que trabalha como equipamento cultural.
De autoria do professor e pesquisador Bernardo Buarque e da diretora de conteúdo do Museu do Futebol, Daniela Alfonsi, texto é uma breve pílula sobre o projeto de pesquisa realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea (CPDOC) em parceria com o Museu do Futebol
A neta do arquiteto, urbanista, estudioso e teórico da arquitetura e conservador do patrimônio Lucio Costa fala sobre a organização do vasto material do artista