Um dos curadores da exposição Sergio Camargo: Luz e Matéria (ao lado de Cauê Alves), Paulo Sergio Duarte fala de sua relação com o escultor e de características da obra do artista, que conheceu em Paris, em 1978, e com quem conversava muito sobre arte e filosofia. Destaca que os relevos de Camargo são únicos, especialmente os cilindros cortados de madeira, que trazem a ideia do coletivo de indivíduos em conflito e tensão permanente. Comenta ainda as trombas, que se destacam pelas convergências e divergência de direções, e indica o caminho que seria seguido pelo artista nos anos seguintes.

Depoimento gravado para a exposição Sergio Camargo: Luz e Matéria, em novembro de 2015, em São Paulo/SP. A mostra fica em cartaz de 28 de novembro de 2015 a 9 de fevereiro de 2016, na sede do Itaú Cultural.

Créditos
Núcleo de Comunicação e Relacionamento
Gerente: Ana de Fátima O. Sousa
Coordenador de conteúdo: Carlos Couto Costa
Entrevista: Maria Clara Matos
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes
Produção audiovisual: Paula Bertola
Captação e edição: Karina Fogaça
Som direto: Tales Manfrinato (terceirizado)

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